segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Não deixe de praticar



Não deixem de movimentar o corpo na época das férias, isso é muito importante. Reduza a rotina do treinamento, mas movimente-se, por exemplo, utilize o esporte como forma de lazer e passatempo nas suas férias. Caminhe, pedale, equilibre-se, treine funcional, jogue com os amigos e com a família, corra, surfe, nade, reme, pesque, enfim, divirta-se, realize seus exercícios de forma menos intensa.
Praticando exercícios garantimos a ativação metabólica, queimando calorias. Não abra mão de uma alimentação saudável, mas nesse período não a torne tão rígida. Procure evitar excessos comendo demais, não abuse do álcool e dos doces. Por exemplo, quando for comer um picolé, opte por um sabor de frutas, ao invés de um sabor mais doce. É importante garantir a higiene dos alimentos, principalmente os consumidos na beira da praia. Consuma muita água para evitar desitratação, evite alimentos muito gordurosos, consuma muitas fibras, sucos e frutas. O importante é não dar férias para os cuidados com a saúde.
É época de férias e final de ano, época de descansar , recarregar as baterias e planejar as metas do próximo ano. Reflita o que fizeste neste ano, as conquistas, perdas, alegrias e tristezas, faça esse balanço, assim como o que proporcionaste de positivo para as demais pessoas, e veja o que podes fazer melhor no ano novo. Ore e atraia pensamentos positivos para todos, faça seus pedidos de paz, harmonia, amor, e principalmente saúde, pois essa nos dá a força para conquistarmos nosso sucesso.
Em 2009, equilibre-se em sincronicidade sobre a bola chamada planeta terra, corra e transpire atrás de dias melhores para você e para todos os seus. A vida não é complicada, mas às vezes nós a tornamos, então salte essas pequenas barreiras que atravessam o nosso caminho.
Tenham um 2009 com muita saúde e alegrias!
FROM THE CORE
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-4039/3337-8924

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Core training e funcional para o futebol




22/11/2008
Atualmente, os grande clubes de futebol, mais específicamente os departamentos de Preparação física e Fisioterapia, procurando melhorar o rendimento dos atletas e diminuir os numeros de lesões no esporte, estão inserindo em seus planejamentos, exercicios funcionais e o core training.



Esses métodos objetivam o fortalecimento do centro do corpo e ao treinamento do sistema de controle músculo-esquelético (sistema sensório-motor), geralmente esquecido pelos treinamentos convencionais, sendo mais especifico, os métodos procuram exercitar o corpo como um todo, permitindo que o atleta tenha controle corpório, exercitanto o gesto motor com equilibrio, força, velocidade, eficácia e eficiência. Além de um menor gasto energético permitindo que o Sistema Nervoso Central (SNC) tenha um nível de condicionamento e integração à cadeia cinética do movimento desejado.




Desta forma, o atleta tenderá a estar preparado para exercer um movimento que não foi previsto em seu treinamento,diminuindo assim o risco de lesão ao efetuar o gesto motor, esse programa de exercicios traz para o futebolista uma gama de vantagens, tanto em competições intensas de curto espaço de tempo, como em competições com maior numeros de jogos.



Segundo (Carneiro,2008), Pode-se citar:



°Diminuição de lesões articulares e musculares.

• Melhoria do equilíbrio muscular.

• Melhoria da consciência e controle postural na realização dos movimentos específicos.

• Maior estabilidade da musculatura paravertebral, abdômen e glúteos, que são essenciais para realização do chute no futebol.

• Melhora do equilíbrio estático e dinâmico.

• Economia de esforços em movimentos desnecessários.

• Aumento da eficiência dos movimentos.



Todo programa de exercício elaborado dentro dos princípios desse tipo de treinamento trará benefícios para o atleta. O mais importante é minimizar os erros para que a performance atlética seja alcançada no decorrer da exigência.


Atualmente no CRUZEIRO-MG, antes dos treinos, mais precisamente do aquecimento, duas vezes na semana o departamento de Fisioterapia, elabora esses exercicios e o indice de lesão muscular diminuiu em uma escala bastante signicativa.



JUNHO- 4 LESÕES

JULHO- 1 LESÃO

AGOSTO- NENHUMA

SETEMBRO- NENHUMA

OUTUBRO- 1 LESÃO

NOVEMBRO- ATÉ A PRESENTE DATA NENHUMA LESÃO.


Rodrigo Albuquerque - Preparador Físico

Site Futebol Alagoano


Aos poucos o panorama do futebol no Brasil vai mudando, e novas equipes vão incorporando o treinamento funcional na preparação física dos atletas. Notem a diferença dos dados do Cruzeiro, sem dúvida são dados excelentes, pois no mês de novembro, quase ao final da temporada od futebol brasileiro, nehuma lesão foi constatada, garantindo a eficiência do treinamento funcional para o futebol.
Sem contar na melhora da performance, onde com certeza, o atleta do futebol torna-se mais ágil, veloz, melhora o equilíbrio, força e consciência corporal, o que é ideal para o futebolista. Detalhe: o jogador fica mais forte, mas sem grande hipertrofia muscular, o que pode acarretar redução da mobilidade articular. Novamente lembro da seleção da Alemanha na copa do mundo de 2006, a qual realizou sua preparação física com base no treinamento funcional e do core. O responsável por essa "revolução", assim mesmo foi relatado pela mídia, foi o americano Mark Verstegen.
Verstegen atua diretamente com a preparação física de atletas de diversas modalidades, atuando com a especificidade de cada modalidade. O profissional já atuo na multi-campeã seleção feminina de futebol. O trabalho garantiu ao Germany Team um excelente preparo físico, onde poucos atletas tiveram lesões, apenas alguns que já vieram com pequenas lesões de seus clubes. tecnicamente, era considerado um time fraco, mas acabou surpreendendo e ficando coma terceira colocação.
Espero que os profissionais responsáveis pela preparação física dos clubes comecem a utilizar cada vez mais o treinamento funcional. Quando isso ocorrer em maior escala, a tendência é de redução de lesões e melhor performance dos atletas, garantindo mais espetáculo nos gramados.
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-4039/3337-8924

Core Exercises That Really Work pt 3

Mais um vídeo da série Core Exercises. Muito bom, com exercícios efetivos para a região do Core.

Tenha cuidado na prática e verifique com seu professor se estes movimentos realmente são específicos aos seus objetivos.

http://br.youtube.com/watch?v=KZ7UgRqf86A&feature=related


Boa performance!

Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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fabianoPiassarollo@terra.com.br

Stand Up Paddle Board






Considerado um dos melhores surfistas de ondas grandes do planeta, Laird Hamilton surfou em águas calmas nesta quinta-feira. Ele usou seu paddle stand up board para dar uma volta ao redor da Estátua da Liberdade, em Nova York.





Get up, stand up


Para praticar o stand up paddle precisa ter equilíbrio e muito preparo físico. Precisa também de um pranchão especial e um remo, que já podem ser encomendados por estes mares.




Não é novidade não, mas agora esse esporte começa aganhar mais interesse na mídia, é o Stand Up Paddle Board. Essa modalide foi criada no Hawaii, para os moradores irem de uma ilha a outra em pé sobre uma prancha. Para o deslocamento é utilizado um remo.




É um esporte muito interessante, sendo uma alternativa ao surf, pois não necessita de boas ondas, e é possível até executar o mesmo em uma lagoa ou rio. Segundo o big rider Laird Hamilton, é no stand up paddle board que ele se diverte realmente, surfando com muita alegria, diversão e além de tudo, relaxando.
Para os alunos e alunas que saírão de férias é uma excelente opção de esporte. Inclusive , já estou na preparação final de algumas alunas que surfam e neste verão já definiram o Stand Up Paddle Board como seu esporte de férias, além da corrida. Então, essa preparação envolveu muito treinamento funcional, com foco principal no equilíbrio, o que com certeza, irá garantir melhor performance sobre a prancha. Essa é a pricipal função do treinamento funcional, preparar o indivíduo para a sua atividade específica, seja ela uma atividade de vida diária, ou até mesmo de sua modalidade esportiva.
Acesse e veja um pessoal treinando nas águas do guaíba, em Porto Alegre:
E só para lembrar, não vale deixar de se movimentar nas férias, baixe o ritmo, mas não pare!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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Dê bola para sua barriga














Abdominais feitos sobre uma bola podem ser mais eficientes do que no chão. Parece brincadeira? Esse acessório virou mania nas academias. Além do resultado, deixa a aula muito divertida
por Olga Penteado foto Luciana Cristóvam


É uma questão de equilíbrio. Para não cair da bola, você precisa recrutar todos os músculos da barriga. Não só os superficiais ­ mais próximos à pele, como o reto (frontal) e os oblíquos (laterais) — mas também o transverso, o mais profundo deles, que fica em contato com os nossos órgãos internos. “O transverso é acionado quando perdermos o equilíbrio”, diz Thiago Passos, o personal trainer que criou esta aula para você. Portanto, esse músculo não é trabalhado no exercício tradicional de abdominal.
O conjunto dos músculos da barriga, mais os da região lombar e os glúteos formam o centro de nosso corpo, área que ficou conhecida como core, que quer dizer centro em inglês. Essa palavrinha mágica vem aparecendo com freqüência em BOA FORMA. Não é para menos: ela fez uma revolução no mundo do fitness. Por meio de modalidades como o pilates e o treinamento funcional, descobriu-se que acionar o core potencializa os benefícios dos exercícios. Entenda: “Você consegue trabalhar os músculos de maneira integrada, mais eficiente, e ainda protege a coluna vertebral, grande vítima da malhação malfeita”, diz Thiago, que é formado pelo Chek Institute, de Paul Chek, uma das maiores autoridades em treinamento funcional nos Estados Unidos.
As vantagens desse tipo de treino não são poucas: um corpo mais bonito, com a barriga lisinha e a postura perfeita, com a coluna no lugar certo. De nada adianta uma barriga bem desenhada se ela fica projetada para a frente, não é mesmo? Muita gente pega firme nos abdominais e não consegue resultado justamente por causa da postura. E ainda tem mais: a bola acaba virando uma parceira, o treino fica mais gostoso, o que vai ajudar você a ficar amiga dos abdominais.
Vale o investimento
As bolas, também conhecidas por fit ball, podem ser encontradas em lojas de materiais esportivos. Algumas das empresas que fabricam ou importam o material são a Mercur, Nimitz, Reebok e Tryex (telefones em Onde Encontrar, no final da edição). Elas são vendidas em diversos tamanhos: os diâmetros vão de 45 a 85 cm. Uma mulher de 1,65 metro deve usar a bola de 55 cm. Para saber o tamanho certo para você, sente-se sobre a bola e apóie bem os pés no chão: seus joelhos devem formar um ângulo de 90 graus. O preço vai de 75 a 200 reais. Uma pechincha, se você levar em conta os benefícios que ela traz. Esta aula, por exemplo, dá resultado em três meses. Vendo sob esse prisma, sai exatamente 1,5 real por dia para uma bola de 135 reais. Sem falar do benefício maior: você, afinal, vai se apaixonar pelos abdominais.
Barriga para dentro
Se os músculos abdominais já são acionados para você manter o equilíbrio sobre a bola, imagine então para fazer exercícios nela! E não é tudo: glúteos e lombar também entram em ação, ganhando tonicidade e força. Para um treino seguro, posicione-se da maneira mais fácil sobre o equipamento, seguindo as instruções no final das legendas picoMantendo a posição de prancha com as pernas sobre a bola, contraia o abdômen, levando o umbigo para dentro. Tente elevar o bumbum em direção ao teto, flexionando os quadris. Lentamente, volte à posição inicial com o corpo numa posição neutra e estável. Quanto mais para o alto você for, mais difícil o exercício.
Matéria da Revista Boa Forma do mês de outubro de 2005. Vale a pena iniciar a prática dos exercícios funcionais com Fitball agora, mesmo com o início do verão. Como esse trabalho garante resultados mais rápidos e efetivos do que outras odalidades, já dá para notar alguma diferença na hora de ir à praia, mas é importante também controlar a alimentação. O importante é não ultarapassar seus limeites para buscar o tempo perdido, isso muitas vezes acaba prejudicando, causando em muitos casos, lesões.
Vá com calma e utilize sua Fitball e o treinamento funcional para entrar em forma a partir de agora.
Bons treinos!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)- 9198-4039/3337-8924

Malhação dois em um






Dá para imaginar que seis exercícios tradicionais, mas feitos de um jeito diferente, ajudam a modelar o corpo ao mesmo tempo que chapam a barriga? Pois é isso que você vai descobrir aqui. E o melhor: são só 30 minutos, três vezes por semana

por Christina Biltoveni
Que o agachamento e o glúteos em quatro apoios são dois excelentes exercícios para modelar o bumbum e tonificar as coxas, a gente sabe. A novidade é que basta desestabilizar uma parte do corpo durante a execução de qualquer um deles que você consegue acionar o core (musculatura abdominal e de parte das costas, da linha do sutiã à da calcinha) e, conseqüentemente, chapar a barriga. Esse é o princípio do core trainning, treinamento que tem como base a instabilidade para trabalhar a musculatura do centro do corpo.
Aqui no Brasil, um dos experts na técnica é o professor Disnei Sanches, da academia Pelé Club, em São Paulo.
“A proposta é não ter estabilidade para realizar o movimento. E você pode fazer isso utilizando objetos, como uma bola, ou colocando o corpo numa posição em que fique desequilibrado”, explica. Ou seja: ao tirar uma perna do chão, a outra automaticamente é recrutada e você ainda tem que ativar os músculos profundos do abdômen, que é essencial para ajudar no equilíbrio.
“Com isso, trabalha a musculatura do ponto de apoio e a da barriga ao mesmo tempo. Em um único exercício, malha duas partes do corpo”, completa. Sem contar que, como um maior número de grupos musculares é acionado, o gasto calórico aumenta bastante durante a execução.
É isso aí, fico muito feliz, pois cada vez mais a mídia dá atenção e reforça a qualidade e os ganhos do treinamento funcional.
Revista Boa Forma 260, ed. abril 2008
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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Funcional e Fitball para correr melhor









Série de exercícios funcionais para ganhar força e correr melhor





Matéria da Revista O2
Por Fátima Martin Consultoria técnica: Luciane Macias






Se você já corre e busca melhorar o seu desempenho nas ruas ou até mesmo na esteira da academia, saiba que com o fortalecimento dos músculos das pernas, braços e tronco, em especial o abdome, é possível reduzir o esforço e ganhar mais qualidade na corrida por meio de séries de exercícios com a fitball.


A atividade física funcional atua intensamente nos músculos mais profundos do corpo. Por isso, ao fazer um exercício voltado para uma determinada região, você dará maior ênfase ao grupo muscular desse membro, porém não deixará de trabalhar outras partes do corpo, que serão solicitadas para servir de suporte à execução do exercício.
Acesse o site da Revista O2 e veja muitas matérias sobre Treinamento Funcional voltado para o fortalecimento específico do atleta de corrida. São exercícios que vão desde o mais simples movimento, aos mais complexos movimentos, e com certeza farão uma diferença eneorme no treino e provas de corrida. Muitos exercícios utilizam a fitball para potencializar o resultado, gerando respostas mais rápidas e eficientes, do que o tradicional, consagrado e conhecido treinamento de força na musculação.
O rendimento aumenta, pois a percepção corporal, resistência, propriocepção e equilíbrio melhoram a maneira como utilizamos o corpo durante o movimento da corrida, e esse fator é muito importante, pois também reduz as chances de lesões, estas que são comuns nesse esporte.
Portanto, esses são apenas mais alguns motivos para aderir ao Treinamento Funcional em sua preparação física.
Treino é funcional!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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fabianopiassarollo@terra.com.br

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Treinamento Funcional para Running

TURMA DE FITBALL
MINHA ALUNA NA PONTE AVANÇADA - POSTERIORES DE COXA, GLÚTEOS E ESTABILIZAÇÃO TOTAL DO CORE


MEU ALUNO NAS ROTAÇÕES DE TRONCO - MÃOS APOIADAS NOS HALTERES GARANTEM MUITA INSTABILIDADE, AUMENTANDO O CONTROLE


18/09/2008 Site da Revista O2 http://o2porminuto.uol.com.br/
Exercícios funcionais

A importância de fortalecer a musculatura para correr melhor
Por Odara Gallo
Quem freqüenta academias já deve ter visto pessoas realizando exercícios um pouco diferentes dos convencionais. Eles são feitos com bola, prancha e cilindro, elásticos e outros aparelhos muito diferentes das confortáveis máquinas em que é possível escolher a carga e ajustar ao tamanho dos braços e pernas. São os chamados exercícios funcionais.
A base dessa técnica está em trabalhar a musculatura buscando a funcionalidade do exercício, ou seja, aproximar os movimentos à atividade que o atleta necessita, seja ela a corrida ou qualquer outro esporte.
“Esses exercícios são direcionados ao fortalecimento da musculatura necessária às atividades cotidianas e aos gestos técnicos das diferentes modalidades esportivas. Já o treinamento convencional, que utiliza aparelhos, trabalha a musculatura de forma mais isolada, o que pode gerar desequilíbrios musculares se esse trabalho não for bem feito”, explica Samuel Ferraz Junior, professor da Fórmula Academia, de São Paulo. Os três tipos de movimentos básicos trabalhados com a técnica são o rotacional, o lateral e de frente para traz, isso faz com que os exercícios utilizem toda a capacidade do músculo.
Outra vantagem é que, na maioria deles, são trabalhados ao mesmo tempo a força e o equilíbrio, o que seria impossível de fazer nos exercícios que são realizados com o atleta sentado em um aparelho. O treinador explica que o exercício funcional pode ser um ótimo aliado para a corrida, pois trabalha as diversas funções dos músculos. “Esse treinamento considera que cada movimento realizado pelo corpo humano envolve vários músculos, cada qual com diferentes funções. Durante a corrida, alguns são responsáveis por gerar o movimento, enquanto outros atuam ao mesmo tempo para estabilizar articulações e potencializar movimentos”, diz Samuel Ferraz Junior.Além de te ajudar a chegar mais longe, o fortalecimento muscular feito por meio do treinamento funcional é capaz de simular melhor as situações vividas pelo atleta e prevenir lesões.
O corredor Daniel Trujillo, 38, advogado, conta que sentiu uma diferença grande no seu desempenho em provas depois que passou a realizar esse tipo de atividade. “Senti um aumento no meu rendimento nas corridas depois que comecei a fazer exercícios funcionais”, conta. “Passei a sentir menos cansaço e consigo administrar melhor a minha energia durante toda a prova”, completa. O atleta afirma ainda que os exercícios funcionais foram importantes para evitar o que poderia se tornar uma lesão. “Sentia uma dor no joelho porque eu corria sem orientação, mas depois que comecei o trabalho de fortalecimento e equilíbrio com os funcionais esse problema não voltou”, afirmou.
Quer correr melhor? Então faça a sua preparação física com Treinamento Funcional
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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Fitball total

MINHA ALUNA REALIZANDO O PICO SOBRE A BOLA -TODO O CORPO TRABALHANDO EM CONJUNTO

CONCHA SOBRE A BOLA - MINHA TURMA DE FITBALL NA AEROSTEP

Matéria do site da Revista O2 http://o2porminuto.uol.com.br/

É possível trabalhar força e equilíbrio ao mesmo tempo? Com a a fitball é. A principal vantagem dos exercícios feitos na bola é que eles não trabalham os músculos isoladamente como é feito nos aparelhos, a necessidade de se equilibrar estimula o corpo a exercitar um grupo muscular maior, além de melhorar a consciência corporal.
“Além de contrair mais músculos, esse tipo de exercício cria um reflexo maior e estimula a propriocepção”, explica Larissa M. Jardim, professora da academia Competition, de São Paulo. Se você nunca fez, vale a pena experimentar.
Gostou da matéria? Então pratique a Fitball e o Treinamento Funcional, os resultados são excelentes, e com certeza farão a diferença em seu treinamento.
Fabiano Piassarollo
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Equilíbrio para a corrida











Exercícios de equilíbrio

A contração do abdômen e o foco em ponto fixo melhoram a concentração e a execução da atividade de equilíbrio, essencial para quem pratica corridas.
O equilíbrio é fundamental para o corredor, pois a falta dele pode levar a torções, quedas e lesões musculares durante a prática. Para isso, os exercícios de equilíbrio funcionais focados em movimentos direcionados à prática do esporte podem beneficiar, e muito, o corredor. Ao incluí-los no seu treinamento de força, você ativa a concentração durante a atividade física. “Eles são elaborados para causar o desequilíbrio premeditado. Assim, os músculos mais profundos são obrigados a reagir rapidamente e de uma só vez. Com o tempo, é possível ganhar equilíbrio”, explicou Rafael Rocamora, treinador e preparador físico da Academia Perform e do Colégio Magno.
O grau de dificuldade dos exercícios de equilíbrio deve evoluir de acordo com a adaptação de cada um. “No início, o corredor deve executar exercícios com os dois pés no chão. Ele deve diminuir o número de superfícies de contato aos poucos, assim como a troca de objetos fixos por instáveis, como o mini-colchão de EVA e o balance disk, que serão adicionados ao exercício quando o equilíbrio do atleta estiver mais centrado. A bola pode ser usada para iniciantes e avançados,” falou Rocamora.
Para executar corretamente os exercícios de equilíbrio, é necessário olhar para um ponto fixo e contrair os músculos abdominais, segundo o treinador e preparador físico: “Aos poucos, você também pode fechar os olhos para aumentar o grau de dificuldade”.
Matéria da Revista O2 - Por Fátima Martin Consultoria técnica: Luciane Macias.
Vou além da matéria, e afirmo que, os exercícios de equilíbrio, por obrigarem o corpo a ativar mais grupos musculares, aumentam a consciência corporal e a propriocepção. Dessa forma, coordenamos as melhores ações, além de melhora no gesto motor, o que irá potencializar a corrida. Com exercícios que envolvem equilíbrio teremos melhores resultados, além de prevenir as temíveis lesões. Portanto, os atletas de corrida, assim como, de outras modalidades, podem obter muitos benefícios com o treino e exercícios funcionais.
No início do post, alguns exercícios funcionais que melhoram o equilíbrio.
Equilíbrio à todos!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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Videogame funcional




VIDEOGAME
Videogame faz bem à saúde?
Estudo revela que a nova geração de jogos ativos pode ajudar crianças a perder peso

Uma pesquisa divulgada este mês promete uma trégua na briga entre os pais e o videogame. O programa interativo responsável por atrair as crianças para a frente da TV ou do computador agora é considerado um novo aliado no combate à obesidade.
A novidade foi revelada em um estudo da Universidade de Hong Kong e indica que a nova geração de videogames ativos, que permite que o jogador pratique atividades físicas em mundos virtuais, pode ajudar na queima de calorias. Acredita-se que a simulação de movimentos é capaz de gastar quatro vezes mais calorias por minuto do que em jogos nos quais a criança fica sentada. O nível de esforço cardíaco, medido em número de batimentos, também foi significativamente maior nos games ativos. A ferramenta usada na pesquisa foi a XaviX, do Japão.
No Brasil, uma das mais populares consoles que permite jogos com intensa interatividade é a Wii, da Nintendo.
– Dependendo do software, a criança não vai se movimentar mais. A perda de peso está relacionada ao tipo e à intensidade do jogo. A quantidade de tempo em que a criança se exercita também influencia – explica o educador físico Fabiano Piassarollo.
Na casa de Lorenzo Conrado(foto), 12 anos, a mudança não ocorreu na balança, mas no comportamento em casa. Hoje, do lado de fora do quarto, dá para ouvir risadas, pulos e saltos. Sempre que pode, o menino reúne amigos para as partidas de videogame e, se antes eles ficavam em silêncio, concentrados nas jogadas, com o novo equipamento cada partida se transforma em agitação.
– Entre os jogos preferidos estão tênis, boliche e boxe. Até minha mãe aprendeu a jogar – revela Lorenzo.
O novo estilo de se divertir está agradando, inclusive, os pais, que começam a interagir no encontro entre os filhos e os amigos e a utilizar os jogos eletrônicos. Fazendo movimentos com o controle nas mãos ou com equipamentos que simulam pranchas ou skates, os jogadores vibram, se movimentam e se divertem mais.
– O perfil do videogame mudou. Antes, meu filho ficava sentado. Hoje, mais amigos freqüentam a casa e todo mundo brinca. Às vezes, chego a ficar dolorida devido ao jogo – conta a pedagoga Silvia Conrado, mãe de Lorenzo.
Se por um lado a família está comemorando a revolução da tecnologia, por outro, especialistas seguem alertando sobre os perigos do excesso. Por isso, o videogame deve ser uma atividade com horário limitado.
Fazer refeições com a família e praticar esportes continuam importantes para o desenvolvimento das crianças, afirma Patrícia Alejandra Behar, doutora em Ciência da Computação com ênfase em Informática na Educação.
– O jogo não pode virar um vício. O ambiente é sedutor, e muitos pais vêem o computador e a TV como uma maneira de se livrar dos filhos – diz a doutora.
Além disso, dependendo do jogo, as crianças podem ficar mais violentas, pois os equipamentos ativos afinam os movimentos e a coordenação motora, alerta a psiquiatra Clara Trathman. Então, nada adianta perder calorias se o conteúdo do jogo não for bem escolhido.
Anelise Zanoni - 15 de setembro de 2008 N° 15727
Complementando a matéria sobre videogame, esta foi a edição do Caderno Meu Filho do jornal Zero Hora, contando com a minha colaboração.
Quanto maior o tempo e a intensidade do jogo , maior será o consumo calórico da criança. Alguns jogos permitem a prática de exercícios de ioga, Pilates, corrida, esqui, tênis, boxe, entre outros.
Uma de minhas alunas ganhou a plataforma Wii Fit do Wii, e me relatou que os jogos exigem muito de seus músculos do CORE, além de grande esforço, ou seja, mesmo ela que realiza treinos bem intensos na academia, sentiu a intensidade dos games. Segundo ela, os jogos de ioga e pilates geram grande estimulação no CORE, já o jogo de esqui é muito intenso e exige muita coordenação motora, agilidade e resistência.
Até o videogame está aderindo ao treinamento funcional, o que pode reduzir, como visto na matéria, os níveis de obesidade. Mas o importante é que o usuário não deixe de praticar seu exercício físico em função dos jogos de videogame, mas utilizar o videogame como um complemento ao treino, e ainda como forma de relaxar as tensões do dia.
Bons jogos e, acima de tudo, bons treinos!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-4039

Com a ajudinha da tecnologia

A matéria publicada na capa do caderno Meu Filho fala das vantagens e desvantagens dos videogames ativos, como o Wii, da Nintendo. Leia abaixo a reportagem sobre a pesquisa feita em Hong Kong, publicada na BBC Brasil:

"A nova geração de videogames "ativos" _ que permitem que o jogador exerça atividades físicas em mundos virtuais _ pode ser uma solução para conter o aumento da obesidade em crianças, segundo uma pesquisa da Universidade de Hong Kong.


De acordo com o estudo, crianças queimam mais de quatro vezes mais calorias por minuto brincando com jogos ativos do que em games onde a atividade é feita com elas sentadas, sem grande movimentação. Os pesquisadores Robin R. Mellecker e Alison M. McManus, do Instituto de Performance Humana da Universidade de Hong Kong, mediram o nível de batimentos cardíacos e as calorias gastas por 18 crianças entre 6 e 12 anos enquanto jogavam videogame.


Cada criança foi convidada a jogar três tipos de games, cada um por cinco minutos: um de boliche, tradicional, em que elas permaneceram sentadas; um game ativo de boliche - no qual o jogador movimenta o controle do videogame para atirar uma bola virtual, que aparece na tela; e um jogo ativo de ação em que o jogador fica em cima de um "tapete" ligado à console e tem que pular obstáculos e derrotar ninjas virtuais, com muita movimentação do corpo.



A console usada para os games ativos foi a XaviX, do Japão, e, entre cada um dos jogos, as crianças tiveram um descanso de cinco minutos.

Comparando com o estado de repouso, as crianças gastaram 39% calorias a mais no game tradicional de boliche, 98% no segundo jogo e 451% no terceiro. Quando comparados com o jogo eletrônico tradicional, os games ativos fizeram as crianças gastarem 0,6 e 3,9 calorias a mais por minuto, respectivamente. O nível de esforço cardíaco, medido em número de batimentos, também foi significativamente maior nos games ativos.

Fogo contra fogo
Prevenir o ganho de peso exige um ajuste de energia de aproximadamente 150 calorias por dia. O aumento de quatro vezes no gasto de energia que ocorre quando se joga o game do XaviX com o ''tapete'' supriria essa necessidade energética, se esse game for jogado por 35 minutos por dia — dizem os autores do estudo.


— Nossos dados demonstram que estes dois formatos de jogos ativos resultam em um aumento significativo do gasto de energia quando comparados a games onde o usuário permanece sentado.

O próximo passo é testar quais os games ativos que podem promover aumentos sustentáveis nos nível de atividades físicas de crianças.


No Brasil, uma das mais populares consoles que permite jogos ativos é a Wii, da Nintendo. O crescimento no número de casos de obesidade infantil em diversas partes do mundo parece estar ligado à consolidação dos jogos eletrônicos como principal meio de lazer das crianças.
Na última década, as vendas de videogames e computadores cresceram cerca de US$ 5 bilhões, e mais de 80% das crianças americanas possui jogos eletrônicos em seus quartos.


_ Estas conclusões são importantes porque o divertimento com jogos eletrônicos não deve desaparecer. Assim, se quisermos promover as atividades físicas no contexto da sociedade contemporânea, devemos usar fogo contra fogo. Videogames ativos devem fazer parte do antídoto contra os males do entretenimento sedentário _ disse Russell R. Pate, da Escola de Saúde Pública da Universidade da Carolina do Sul, comentando o estudo".

Anelise Zanoni - Segunda-feira, 15 de setembro de 2008

http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getPalavra&template=3948.dwt&section=Blogs&blog=477&coldir=1&busca=1&topo=3951.dwt&uf=1&local=1&pg=1&palavra=videogame


Esta matéria foi veiculada no blog Meu Filho do Portal Clic RBS, e pede atenção por parte dos pais e educadores, pois não podemos permitir que um aparelho eletrônico, criado para o lazer, favoreça o aumento da obesidade infantil. Portanto, nesse aspecto, esses consoles que permitem que o jogador jogue ativamente, podem ser uma alternativa para adequar a falta de movimentação do videogame tradicional. O ideal é que mesmo utilizando esses consoles, a criança não deixe de realizar outras atividades físicas

Fabiano Piassarollo

"Core Life Performance"

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fabianopiassarollo@terra.com.br

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Bosu


Mais algumas imagens do Workshop Prático de Bosu, realizado em outubro na academia Aerostep Studio.
O melhor desse tipo de evento é a troca de experiência entre os profissionais. Dê minha parte adoro levar o conhecimento adiante, proprocionando que mais profissionais atuem com responsabilidade, eficiência e segurança, aplicando exercícios de qualidade e resultado.
Em 2009, com certeza farei outros eventos e workshops na área de treinamento funcional, e espero encontrar muitos profissionais interessados em qualificar sua carreira, aplicando um trabalho diferenciado em um mercado altamente competitivo.
Até o próximo evento!


Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Matéria sobre a aula de Fitball

Remexendo alguns arquivos de um cd, encontrei esta matéria que veiculou meu trabalho com a aula de Fitball. Esta foi a segunda matéria sobre a aula, e foi publicada no Caderno Vitrine do Jornal Correio do Povo.



É muito satisfatório ver o reconhecimento de um trabalho que executo com muita satisfação. Espero que cada vez mais profissionais e alunos se interessem sobre o tema e passem a trabalhar e praticar os exercícios funcionais com Fitball.



Vitrine
CORREIO DO POVO, PORTO ALEGRE, SÁBADO, 11 DE AGOSTO DE 2007



Fitball
As bolas de exercício, antigamente utilizadas apenas por fisioterapeutas, agora são aproveitadas por atletas e academias para melhorar o condicionamento físico. O trabalho, que atinge principalmente os músculos de abdômen, quadril e lombar, em Porto Alegre é realizado pelo professor Fabiano Piassarollo (abaixo).






"Sempre busquei diferencial e qualidade em minha carreira, então comecei a pesquisar sobre o treinamento funcional, modalidade de treinamento físico que utiliza bases instáveis, como a fitball", diz. A modalidade desenvolve capacidades como equilíbrio, força, resistência muscular, flexibilidade, respiração correta e outras.

Correio do Povo
Porto Alegre - RS - Brasil



Na foto da matéria, executo um dos meus exercícios favoritos na Fitball ( e qual não é?), a posição de Pico com uma perna. Já vi algumas matérias sobre o Pilates que o descrevem como canivete.



Mas enfim, o que importa é que este exercício é um dos mais completos e eficientes, pois acaba ativando praticamente todo o corpo, além de exigir muito controle, é ótimo para a circulação , pois facilita o retorno venoso. Devido aos eu alto nível de exigência, não indico para inciantes.



Continuem treinando!




Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-4039/3337-8924
fabianopiassarollo@terra.com.br

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Treinamento Funcional, a bola da vez

Esta matéria foi veiculada em 2002 em uma edição da Revista Veja Especial Saúde. Na época, eu atuava com musculação e pretendia mudar o foco do meu trabalho, e por coincidência, essa revista chegou às minhas mãos através de minha namorada.




Esta edição especial trazia as novidades do mercado fitness para o verão daquela temporada. Nada muito diferente, aquele esquema todo de aulas criadas por empresas para venderem aos professores, algo que nunca me chamou atenção, pois nunca gostei das coisas prontas, enfim, sempre procurei pesquisar e moldar as atividaddes que aplico às necessidades de cada aluno. Mas quando me deparei com a matéria sobre Treinamento Funcional, aí a coisa foi diferente. Posso dizer que foi interesse ( ou paixão?) à primeira vista. Então comecei a procurar cursos e profissionais que atuassem com este trabalho aqui em Porto Alegre. Não encontrei nem curso, muito menos profissionais que conhecessem o assunto. Então fui a luta em busca de materiail didático sobre o tema, e acabei comprando minha bola e algumas faixas elásticas.




Quando entrava na academia com minha Fitball para atender alguns alunos, as piadas por parte dos outros profissionais chegavam a tal ponto de dizer que eu estava treinando com a bola do Quico (personagem do Chaves). Mas deixa estar, hoje esse professor que proferiu essa frase continua no "feijão com arroz", ainda conhece apenas a musculação em sua carreira. Enfim, desde então, venho me aperfeiçoando nesse campo cheio de possibilidades e variações, e também que sempre nos possibilita adquirir mais conhecimento, pois como disse... muitas possibilidades e variações.





Em 2004 comecei a trabalhar com ginástica coletiva, onde desenvolvi a aula de Fitball na academia Aerostep, e partir de então, as atividades começaram aos poucos a ser praticadas na sala de musculação, inclusive, por outros profissionais que abriram a mente e aplicam os exercícios com seus alunos. Logo o treinamento Funcional vai ser mais praticado aqui no sul.



Hoje fico muito contente em notar que o treinamento funcional é muito utilizado no centro do país, até mesmo a mídia está dando muito atenção ao assunto. Esses dias, assisti duas matérias na Band sobre aulas com Bosu e Slide, além de uma demonstração ao vivo de alguns exercícios com bola. Além de ver uma matéria com Ronaldo treinando para se apresentar ao Corinthians com Bosu e Fitball. E já que toquei no esporte e no Corinthians, muitos clubes e atletas estão utilizando o treinamento funcional no Brasil, inclusive as categorias de base do timão.




Fiquem com a matéria que me inspirou a incorporar o treinamento funcional em minha carreira, e espero que a mesma e as demais que escrevo e reproduzo aqui no blog, motivem mais profissionais e alunos a praticarem o Treinamento Funcional.





PEITORAIS
Normalmente, os exercícios no Crossover (o aparelho da foto) trabalham apenas os peitorais. Ao fazer o exercício com a bola, para se equilibrar de joelhos sobre ela o aluno tem de contrair o abdome, os glúteos e, sobretudo, a musculatura interna das coxas. Para os iniciantes, a posição ideal sobre a bola é a sentada, que tem grau de dificuldade menor.





O segredo está no equilíbrio
O treinamento funcional trabalha grande parte dos músculos do corpo num único exercício, queima muitas calorias e desenvolve a coordenação motora.
O caminho das imensas bolas de vinil rumo às academias começou a ser trilhado em meados da década de 90. Utilizadas originalmente por fisioterapeutas na recuperação de vítimas de lesões musculares e articulares, elas foram incorporadas primeiro às aulas de alongamento. Em seguida, passaram a ser usadas nas aulas mais leves de ginástica localizada. Agora, estão nas salas de musculação. A definição muscular feita com bolas é chamada de treinamento funcional. Um único exercício é capaz de trabalhar a maioria dos músculos do corpo. Não importa o grupo que se priorize, cada série de movimentos sobre a bola mobiliza 70% de toda a musculatura. E mais: 45 minutos de treinamento funcional queimam, em média, 50% mais calorias do que uma sessão de musculação nos moldes tradicionais. O treino fica mais puxado por causa do esforço que o aluno tem de fazer para se equilibrar sobre a bola. Esse tipo de exercício desenvolve ainda a coordenação motora, a postura e, obviamente, o equilíbrio.



TRÍCEPS
Os tradicionais exercícios de flexão trabalham principalmente os tríceps. Quando feitos na bola, eles exigem muito também do abdome. Com as mãos apoiadas no chão (como na imagem acima), a flexão fica mais fácil. Ainda assim, obriga o aluno a contrair as coxas, os glúteos e a musculatura lombar. Com as mãos apoiadas na bola, o exercício requer mais equilíbrio, o que aumenta o trabalho de todos os músculos do corpo





No treinamento funcional, a flexão, por exemplo, deixa de ser apenas um exercício para desenvolver os tríceps e os peitorais. Com as mãos apoiadas na bola – em vez de firmadas no chão –, o aluno tem de manter o corpo inteiro contraído, especialmente o abdome. Do contrário, a bola zanza de um lado para outro. Criado nos Estados Unidos, o treinamento funcional foi desenvolvido inicialmente para a preparação de atletas profissionais. Ele é muito utilizado, por exemplo, pela equipe americana de basquete Chicago Bulls e por vários pilotos de Fórmula 1. Para cumprir todas as etapas, é preciso ter paciência. Primeiro, o aluno aprende a sentar-se na bola. Depois, a permanecer nessa posição sem encostar os pés no chão. O outro passo é ficar de joelhos. O processo segue até que ele consiga realizar posições complicadíssimas, como aquela em que se faz levantamento de peso, de pé sobre a bola. Além das bolas, o treinamento funcional lança mão de outros acessórios, como rampas e extensores de borracha.


COXAS
No exercício de agachamento (segundo a matéria, mas esse da foto é o stiff), a instabilidade gerada pela plataforma faz com que os alunos trabalhem, além da musculatura das coxas, a da região lombar e de outras partes do corpo, como os glúteos. Além disso, para se manter em cima da rampa, é preciso contrair o abdome. O agachamento sobre rampas desenvolve ainda a concentração e a coordenação motora



PERNAS
Do modo tradicional, o agachamento( na foto acima, passada, lunge, ou afundo) trabalha sobretudo a coxa da perna que está à frente. Na execução do exercício com a bola, a perna de trás também é trabalhada. Para que a bola não "dance", pé, panturrilha e joelho têm de estar contraídos. Como a perna que está à frente precisa equilibrar o corpo inteiro, ela é mais trabalhada no agachamento com bola do que no exercício tradicional










Diferentemente do abdominal tradicional, o que é feito sobre a bola não condiciona apenas os músculos abdominais. Ele também trabalha as coxas e os glúteos. Além de exigir um esforço maior de todo o corpo, a bola protege a lombar de lesões – muito freqüentes nos abdominais feitos no chão. O exercício da foto destina-se ao condicionamento dos músculos inferiores e superiores do abdome.



Exercícios realizados pelos professores Luiz Fernando de Almeida Junior e Patricia Costa de Araújo, da Academia Competition, de São Paulo


http://veja.abril.com.br/especiais/saude_2003/p_032.html


Gostou? Então venha treinar, com certeza você irá sentir a diferença!






Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-4039/3337-8924
fabianopiassarollo@terra.com.br

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Até o superman fez treinamento funcional




COMO O MAIOR SUPER-HERÓI DO MUNDO consegue vestir calças justas azuis e sunga vermelha (por cima das calças!) sem ficar parecendo um rejeitado da época renascentista? Postura. Ele se mantém alinhado e se move com autoridade. A aura hipermasculina do Superman já seria uma recompensa suficiente, mas sua posição impecável também traz benefícios à saúde - um core mais forte, melhor equilíbrio e melhor biomecânica muscular - que são úteis para todos os esportes, do esqui ao mountain bike.


Para o filme Superman - O Retorno, o ator Brandon Routh (acima), 26 anos, trabalhou com o técnico de movimento hollywoodiano Terry Notary para transformar-se num salvador do mundo de costas eretas. "Jovens como Brandon tendem a andar de uma maneira meio relaxada, o que é o oposto da pose, elegância e equilíbrio que você precisa para retratar o Superman", diz Notary, 37, ex-ginasta olímpico profissional e acrobata do Cirque du Soleil. "O desafio é conseguir essa centralidade e postura sem parecer que está fazendo força para isso." Siga as dicas de Notary e pare de andar por aí como um boneco de pano largadão. (TIM SOHN)


CONHEÇA SEU CORE

Força no core - região central do corpo, que engloba os músculos do abdome, lombar e da parte central das costas - é crucial, mas também é preciso saber o que cada um desses músculos faz. Notary sugere brincar, "em estilo tai chi chuan, com uma bola de energia imaginária". Comece todos os movimentos do core, absorvendo a bola de energia e então ricocheteando- a de volta com uma virada que comece na base da espinha. Faça isso dos dois lados e concentre-se nos músculos abdominais e dorsais.


FIQUE ERETO

O segredo de mover-se pelo mundo como se ele pertencesse a você é uma boa base. Comece com sua espinha naturalmente curvada e seus joelhos levemente flexionados. Recrute os músculos de suas pernas, em vez de só usá-los como apoio para seu corpo, e estique-se. Concentre-se em soltar a tensão e alongar o pescoço, ombros, quadris e lombar. "Não contraia ou flexione nenhum músculo. Só pense em alongar e expandir."


DESCUBRA SEU RITMO

Mover-se com graça é uma questão de ouvir o próprio corpo. Por isso, Notary recomenda uma série de pequenos sprints ou tiros de corrida terminando no que ele chama de "parar no tempo" - diminuir o ritmo, da velocidade máxima até a parada total, de forma gradual e graciosa. A idéia é incutir em sua mente e em seu corpo a consciência de que se um movimento dá a sensação de ser brusco, você o está executando da forma errada.

Mais uma matéria interessante sobre a importância do CORE. É cada vez mais comum ler relatos de atores que praticam o treinamento funcional para gravarem seus filmes. O que demonstra a importância desse trabalho par desenvolver habilidades específicas, além de maior controle corporal, o que favorece também a melhor postura.

Leia no site da revista Go Outside: http://gooutside.terra.com.br/edicoes/15/artigo25379-1.asp


Continuem treinando!

Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-40-39/3337-8924
fabianopiassarollo@terra.com.br

Na Revista Vogue - seção beleza

Novamente o treinamento funcional está na mídia, e isso só me deixa muito feliz, pois adoro realmente trabalhar com o funcional, ainda também pelo fato de obter ótimos resultados com essa prática.



Mais uma matéria muito interessante encontrada na revista Vogue por uma de minhas alunas. Quando ela comentou comigo, disse ter se surpreendido de ver alguns dos exercícios que ela pratica nas páginas da revista. É mais uma prova de que o treinamento funcional está tomando conta do universo fitness.

Nada mais justo, pois é uma ótima maneira de condicionar o corpo e a mente, gerando mais benefícios em um único exercício, o que torna o resultado mais eficaz, pois o funcional desenvolve conjuntamente mais capacidades, o que em determinadas modalidades ocorre de forma isolada.
O corpo trabalha como uma única estrutura, o que torna a ativação muscular muito maior, do que por exemplo, na musculação tradicional, cujo os movimentos são muito isolados, e muitas vezes realizados em aparelhos estáveis. Aparelhos estáveis, que não garantem a exigência natural do movimento humano, que requer equilíbrio e coordenação, além de resistência, força e mobilidade para o gesto fluir naturalmente e com eficiência.










Concha sobre a bola
Ótimo paro abdômen, coxas, ombros, braços, além da coordenação, força, equilíbrio e mobilidade.





Como os exercícios propostos no treinamento funcional são pensados primeiro em torno dos movimentos, os mesmos exigem concentração, ainda mais que muitos são executados em bases instáveis como bolas, pranchas, Bosu, e em um apoio. Essa concentração conecta o corpo, a mente e a respiração, gerando maior resultado no exercício e também redução dos níveis de estresse.









Crucifixo sobre a bola

Além de trabalhar os músculos peitorais, ativa abdômen, glúteos e músculos posteriores de coxa no mesmo exercício, e ainda fornece muitos ganhos no equilíbrio.




O fato de pensar primeiro em torno do movimento, e não em torno do músculos, permite trabalhar a especificidade do treino de cada aluno de forma muito maior. Em caso de atletas, o treinamento funcional torna-se parte integral da preparação física, tornando o treino muito similar aos movimentos que o atleta enfrenta no esporte. Por exemplo, um corredor (e a maioria dos esportes necessita de corrida) , precisa de pernas resistentes, além de um CORE (músculos do centro) muito forte, e ainda de equilíbrio e muita mobilidade. O que no exemplo do corredor é capaz de atingir esses objetivos de forma mais concreta, a musculação ou o treinamento funcional? Fica claro que o treinamento funcional é mais recomendado, por exigir mais capcidades em conjunto, e ainda ser executado em movimentos que envolvem todo corpo, se aproxima muito mais da exigência física da corrida e do esporte em geral.





Maratona de revezamento -Equipe Yazigi 50 anos





Falando ainda em padrões estéticos, de alguns anos para cá, houve uma mudança nesse padrão, pois antes era moda (para alguns, mas o mercado utilizava esse padrão), ser muito forte, algo parecido como fisiculturistas. Não tenho nada contra fisiculturistas, acho um grande esporte, sem dúvida, um dos mais difíceis, mas hoje o padrão de corpo esta mais para o de um atleta de corrida, triathlon e ginástica. Ou seja, hoje as formas estão mais equilibradas e harmoniosas. Mais um ponto para o treinamento funcional, que irá tornar a musculatura muito mais definida, resistente e flexível do que outras formas de treino.








Teaser em dois momentos, o primeiro no solo e com bola nas mãos, e o segundo sobre o Bosu.

Ambos garantem forte contração do abdômen, braços e pernas, além do equilíbrio.





Voltando a matéria da Vogue, segue o link para acessarem: http://rgvogue.ig.com.br/beleza/2008/11/14/treinamento_funcional_2113289.html



Quer conhecer um pouco mais de meu trabalho, ou ainda, realizar uma sessão de treinamento funcional, é só entrar em contato, e sentir "na pele" a diferença e o resultado. O treinamento funcional nos prepara para a performance na vida diária.



Bons treinos e equilíbrio à todos!

Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-4039/3337-8924
fabianopiassarollo@terra.com.br



segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

O vilão é o quadril

Internazionale





Workshop Prático de BOSU










Mobilidade reduzida de rotação sobrecarrega o joelho e predispõe a lesões de ligamento.



As travas das chuteiras geralmente são consideradas culpadas, as reentrâncias dos gramados são verificadas com minúcia e até a bola dividida é considerada a vilã da história. Mas o quadril, esquecido no meio disso tudo, pode ser a resposta para o rompimento do ligamento cruzado anterior do joelho em jogadores de futebol. É o que aponta uma pesquisa da UFRGS após a avaliação física de amadores e profissionais.





Mais da metade dos que já haviam se machucado foram detectados como “cintura-dura”, nome popular dado à mobilidade rotacional do quadril limitada, o que força os joelhos nos movimentos de giro e causa a lesão.O estudo deixa claro que nem todos poderiam praticar futebol. O formato do encaixe do osso do quadril e a sua posição em relação à bacia – que pode estar projetada mais para a frente ou para trás ou até ser mais aprofundada do que o usual – têm influência direta na rotação da cintura. Conforme as características físicas, o praticante poderá ter maior ou menor capacidade de girar o quadril.– Se o giro do corpo for pequeno, todo o movimento de rotação é transferido para o joelho durante o drible, sobrecarregando a articulação até romper os ligamentos – explica João Ellera Gomes, autor do estudo e professor da Faculdade de Medicina da UFRGS.






Dos 50 jogadores que já haviam sofrido a lesão no ligamento cruzado anterior – responsável por estabilizar a articulação e não permitir que o joelho rode além de um certo limite –, 67% tinham os movimentos de giro do quadril pouco amplos. Chuteiras com travas fundas e até a posição em que o jogador atua aumentam as atividades rotacionais com o tronco – como o drible, a finta e todas que necessitarem de movimento giratório –, potencializando as chances de acidentes.– Os cuidados para a manutenção das articulações devem ser bem maiores – destaca Rafael Reimann Baptista, mestre em Ciência do Movimento Humano.





A soma de todos esses fatores contribuiria para uma lesão. Mas é o quadril que tem papel decisivo no problema.– Ele participa do movimento combinado de rotação do corpo com o tornozelo e o joelho, articulação para onde transfere essa carga. Isso contribui de forma significativa para a lesão, o que o torna, sim, um grande fator facilitador para romper o ligamento – relata Gomes.






Portadora de limitação rotacional do quadril ou não, qualquer pessoa pode sofrer uma lesão semelhante.– Mas os jogadores, por terem intensa atividade nos membros inferiores, têm mais chance – diz Gomes.




SUSAN LIESENBERG Especial





Já postei anteriormente sobre este estudo da UFRGS, mas como a matéria foi publicada novamente no Caderno Vida da ZH, e também devido a sua importância, outra vez a mesma merece espaço por aqui.


Já atuei no futebol, e na época os trabalhos de força eram muito estáticos, ou seja, nos aparelhos da sala de musculação, como extensor e flexor de joelhos, leg press, abdutores e adutores. Ou seja, o trabalho de força não estava voltado a especificidade do movimento que o atleta de futebol realiza em campo, onde as ações são integradas e não isoladas.


O movimento nos treinamentos de força deve ser similar as exigências do jogo, tornando a preparação física de força o mais especifíca possível. A força deve ser treinada em exercícios que priorizem o gesto praticado no jogo, reforçando as cadeias musculares mais exigidas na partida, envolvendo muita mobilidade no tronco e quadril, o que facilita e muito a vida do atleta no campo.


Reparem a foto em que estou em um workshop sobre o BOSU, dando um chute, observem como o meu tronco gira, e ainda mais há a base instável do aparelho, o que no campo pode ser considerado o adversário, ou até mesmo algum desnível do gramado. Ali estou trabalhando um movimento de muita força, utilizando muita potência, e ao mesmo tempo desenvolvendo o equilíbrio e a mobilidade do quadril, além de desenvolver a propriocepção e o controle articular, o que protege contra lesões. É um exercício funcional para o atleta do futebol e de outras modalidades, como por exemplo, lutadores.


Hoje o número de equipes de ponta do futebol brasileiro que utiliza o treinamento funcional em sua preparação já é maior, porém, ainda muito pequeno. Praticar o treinamento funcional não exige muito investimento, potencializa os resultados e o tempo de treinamento, tão escasso no futebol profissional. Só requer um profissional especialista e com muito conhecimento no assunto, pois se for aplicado de forma incorreta pode até prejudicar. Lembram da preparação física da Alemanha para a copa de 2006? Foi toda funcional, e o resultado foi que mesmo sem ter uma equipe tecnicamente forte, eles chegaram entre os quatro melhores, na 3° colocação, surpreendendo até mesmo a sua torcida, sem ter tido nenhuma lesão mais grave, apenas alguns atletas que já vieram de seus clubes com pequenas lesões.


Bons treinos!


Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-4039/3337-8924