quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A Base no treinamento funcional

Olá amigos from the core!

Alunos retornando das férias diretamente para os treinos, é época do período de base, onde o processo de treinamento começa a tomar forma.

O período de base é importante, tanto para iniciantes, quanto, para alunos com mais lastro de treinamento. No caso dos iniciantes, a base de treinamento funcional é um importante componente para adaptação e parte fundamental para o sucesso do treinamento de atletas profissionais e amadores. No caso de um novo aluno, é na avaliação das capacidades funcionais e na fase de base que o profissional detecta os principais pontos e habilidades físicas a serem priorizadas nas próximas fases de treinamento. O que não pode faltar na base de treinamento funcional é muito trabalho de core, além da estimulação neuromuscular, através de exercícios proprioceptivos.

Para alunos e atletas com maior bagagem de treino, a base é importante, pois prepara o corpo para um novo ciclo de treinamento. A ideia da fase de base é preparar o atleta para que este venha obter condições de realizar treinamentos mais intensos e/ou, com maior volume nas demais fases de treinamento. Uma das principais funções da fase de base no treinamento funcional é tornar o atleta mais forte e resistente de forma gradual, prevenindo também contra lesões, até em função disso essa fase não deve ser negligenciada e apressada. A duração da fase de base depende do aluno/atleta, esporte, calendário, objetivos principais e secundários, competições.

Portanto, não esqueça da fase de base, pois, não adianta iniciar com intensidades e volumes de treino que não condizem com a condição física atual. Isso é perigoso, podendo levar a casos de lesões, e também não é eficiente para o sucesso do treinamento.

Trilha de hoje DREAM THEATER com A Rite of Passage: http://www.youtube.com/watch?v=uZNZAgbgMeY

FROM THE CORE

Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-4039
fabianopiassarollo@terra.com.br

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Treinamento de futebol funcional

Hoje o assunto por aqui é o futebol. Alguns colegas que atuam com preparação física de futebol no Brasil e em outros países, enviam e-mail solicitando material sobre as possibilidades e aplicação do treinamento funcional no futebol. Ótimo, pois conhecendo o universo "pragmático" do futebol, pelo menos, no Brasil, considero que esses tem a mente aberta e buscam uma forma diferente de preparação física para seus atletas. Existem muitas informações sobre treinamento funcional e exercícios funcionais específicos para diversas situações, a maioria em língua inglesa, porém, especificamente sobre futebol ainda é pouco. Acalmem-se, em breve lançarei meu livro, que também irá abordar exercícios de preparação física para o futebol.

Mas então, a vantagem em treinar a parte física de forma funcional para o atleta de futebol, está principalmente na forma em que o futebolista é exigido no jogo. O jogador deve ter basicamente agilidade, resistência, força, velocidade, equilíbrio e mobilidade (ou flexibilidaade, se preferirem). Com o treino funcional as possibilidades de explorar e desenvolver essas habilidades é muito maior. Veja o caso do treino de força do atleta, geralmente é realizado na academia, com sobrecarga, e não vejo essa como a melhor forma de trabalhar o desenvolvimento de músculos e força. A força pode ser desenvolvida com a sobrecarga corporal do próprio atleta e em situações similares ao jogo de futebol. É claro que podemos utilizar pesos e aparelhos, mas sempre visando os principais movimentos que o jogador necessita no jogo.

Veja o exemplo de Ronaldo, é um típico caso de um atleta que foi "fabricado". Para ganhar corpo e força , este foi excessivamente hipertrofiado. Só que precisamos lembrar que o aumento da força e do volume muscular é mais rápido do que o desenvolvimento de tendões, ligamentos, ou seja o corpo cresce, ganha força e peso, mas nas articulações esse processo é mais lento. Logo, a articulação acaba "quebrando", como aconteceu muitas vezes na história do Ronaldo. Sem contar o seu grande problema em manter o peso ideal, o que no seu caso realmente será muito difícil, pois a sua estrutura corporal foi muito modificada. Criaram músculos que não cumprem o seu papel, pois provavelmente estão fortes e encurtados, dificultando a mobilidade do atleta. Hipertrofia em excesso dificulta o atleta, até mesmo se o atleta for fisiculturista.

O ideal para o futebolista é o equilíbrio entre massa muscular e mobilidade articular, além das outras habilidades citadas e necessárias para o jogador. Nesse aspecto, o treinamento funcional é mais eficaz para o futebol, tanto que grande parte dos clubes de ponta do Brasil já estão utilizando os exercícios funcionais na preparação física. É mais inteligente desenvolver a força da forma como ela será exigida no campo de jogo. Noto essa crescente preocupação nos profissionais que trabalham com futebol, muitos que tem participado de meus cursos, comentam que os exercícios utilizados no curso são bem específicos para o jogo, e que dessa forma, passarão a utilizar com seus atletas.

Outro aspecto importante para ressaltar, é a estimulação neural diferenciada que o treinamento funcional proporciona. A propriocepção do jogador é muito mais estimulada com exercícios funcionais, elevando a sua consciência corporal, o que resulta em melhor performance e aproveitamento do seu material de trabalho, ou seja, seu corpo. Como o treino funcional foca muita nos músculos estabilizadores e core, a tendência é que a incidência de lesões seja reduzida. Atleta no DM é custo para o clube e problemas para o treinador e equipe. Dessa forma, fica claro que a opção de preparação física baseada no treinamento funcional pode certamente elevar a performance esportiva no futebol.

Trilha do post é DREAM THEATER que está chegando ao Brasil em março e o que nos espera sem dúvida serão grandes shows. http://www.youtube.com/watch?v=9aMpFRw5oCo

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Fabiano Piassarollo
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Sessão de Treinamento

Amigos From the core, tudo muito tranqüilo. Hoje falo brevemente sobre um dos temas sobre os quais sou mais questionado nos cursos e, também nos muitos e-mails de profissionais que entram em contato para esclarecimento, como montar a sessão de treinamento funcional.

Primeiro passo é focar no objetivo específico do aluno, assim, como também a fase de treino em que este se encontra. Então imagine um aluno de 30 anos, sexo masculino, com objetivo em aumentar a massa magra e queimar gordura, estando esse em fase de força.

Início da sessão com:
- Movimento articular: cerca de 3 à 5 minutos

- Preparação do movimento: (seria o aquecimento) com 4 a 6 exercícios com peso corporal e entre 10 à 15 repetições.

Específico:
- Treino de força: 4 super-sets de dois exercícios seguidos, 3 séries cada SS, 8 à 12 repetições cada exercício.

- Treino cardio: 15 à 30 minutos, com varições de intensidade.

Final:
-Recuperação: movimentos de alongamento articular dinâmico e estático, auto-massagem, controle respiratório.

Total de treino: Entre 45 à 60 minutos.

Esxpero não ter complicado, e sim facilitado o entendimento, é claro que este é apenas um exemplo, a sessão de treino pode envolver ooutros aspectos e habilidades, variando o objetivo e fase de treinamento.

Maiores esclarecimentos e trocas de experiências serão relatadas no curso de Treinamento Funcional nos dias 20 e 21 de março em Porto Alegre.

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Fabiano Piassarollo
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Olimpíadas de inverno

É o momento dos jogos de inverno, competições e provas muito interessantes, gosto muito de assistir essas provas, tanto quanto, ou até mais, que as olimpíadas tradicionais. Noto que todas essas provas exigem muito controle, equilíbrio, flexibilidade, resistência e força, o que requer um programa de preparação top, e focado especificamente nas habilidades que o atleta deve demonstrar em sua modalidade.

Satisfazendo meu interesse em conhecer um pouco do treinamento deses atletas de ponta, encontrei alguns trabalhos realizados com alguns desses campeões, e até que nem fiquei muito surpreso, pois a base de preparação física de grande parte dos esportes de inverno é a preparação física funcional. A ideia é tornar o atleta completo, e para isso nada melhor que um trabalho focado nas necessidades funcionais, partindo de uma preparação base para fortalecer de dentro para fora, o que significa base forte no core, e trabalhar o atleta de forma global.

Acompanhem um pouco de um treino da atleta de hoquei feminino do USA, Angela Ruggiero, onde esta demonstra três de seus exercícios favoritos. Observem nesse vídeo que o trabalho de força e resistência é puramente funcional, priorizando muita flexibilidade/mobilidade, estabilidade, controle e força. O treino é com muita estabilização de core, o que favorece o deslocamento durante as partidas, onde o atleta do hoquei precisa ter muito equilíbrio, flexibilidade e velocidade, para suportar principalmente os choques com os adversários, estes que estão sempre buscando derrubar o oponente e ganhar a jogada. Em função disso, o equilíbrio e estabilização do core são fundamentais, além é claro de força, e nada melhor que a força seja do centro para fora. também não podemos esquecer que o hoquei exige muita agilidade do praticante, eessa também deve ser priorizada no treinamento.

Assistam o vídeo de Angela Ruggiero em um dos links: http://www.boston.com/video/viral_page/?/services/player/bcpid16977198001&bctid=61904793001
http://www.coreperformance.com/daily/secrets-to-success/olympian-workout-tips-from-angela-ruggiero.html?utm_source=Publicaster&utm_medium=email&utm_campaign=Olympian%20Training%20Secrets

Trilha das boas e Só Pra Incomodar, http://www.youtube.com/watch?v=PkQmNrLg_sk&feature=related

Só para lembrar, em Março ministro curso de treinamento funcional em POA nos dias 20 e 21 de março.

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Fabiano Piassarollo
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Funcional para todo corpo

Olá amigos from the core, mais uma das atividades realizadas durante as férias, essas que deixam saudades, mas já estou de volta treinando os alunos e preparando o novo curso de treinamento funcional, além de, continuar preparando um livro para esse ano.

Nesse exercício funcional, busquei priorizar os movimentos de puxar e agachar, realizando um lunge, onde o agachamento ocorre com apenas um perna, nesse caso, alternando as pernas. Então nesse movimento de puxada (flex/ext. cotovelo) com ombro flexionado, há o acionamento maior do bíceps e músculos da escápula. No lunge, grande exigência dos músculos do quadril, com grande acionamento dos glúteos, posteriores de coxa e quadríceps.

Na realidade, há grande ativação muscular nesse exercício, além do mais, a demanda de equilíbrio pelo fato de realizar o lunge alternado, com apenas um apoio no chão aumenta a ativação do core. Também não dá para esquecer que a utilização do treino em suspensão, aumenta o trabalho dos órgãos proprioceptivos, o que de fato, torna o movimento mais intenso, isso significa maior gasto energético, e consequentemente maior performance.

Com o treinamento funcional não há necessidade de preocupar-se tanto com musculatura alvo, é claro, que em casos específicos, há necessidade de priorizar alguns grupos musculares, e isso é perfeitamente possível, porém, priorizamos determinado músculo não de forma isolada, mas sim de forma específica e global.

Para os profissionais que ainda não atuam e não tem muita noção do treino funcional, isso pode gerar algumas dúvidas, mas principalmente com a prática, é possível sentir que o exercício funcional gera resultados em todo corpo. O mesmo posso afirmar para os alunos que ainda não treinam de forma funcional, no começo há alguma restrição e dúvidas, mas logo é possível notar que um único movimento é capaz de acionar todo corpo, o que torna o exercício mais eficiente e com resultado.

Continuem treinando!

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Fabiano Piassarollo
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Flexões em parada de mão

Este exercício exige bastante, e para quem estava de férias do treinamento como eu, é bem "puxado". Recomendo esse somente para os alunos experientes, com bom tempo de treino.


Pode ser executado de forma estática inicialmente e com a evolução do aluno partimos para algumas flexões de cotovelo, realizando uma espécie de apoio de cabeça para baixo e sem os pés no chão. O aparelho de suspensão ajuda bastante, Para os atletas mais evoluídos, digamos quase ginástas, pode ser executado sem a supensão, o que eleva a carga e exige muito controle do core.

Este movimento de cabeça para baixo, é ótimo para oxigenar o cérebro, proporcionando uma sensação de grande relaxamento após a realização. Não esqueçam, treinamento funcional exige que a mente, o corpo e o espírito atuem juntos, o gera muito mais benefícios.

Trilha do post é HELLYEAH, curtam aí, grande som, grande banda. http://www.youtube.com/watch?v=KIi3HQ93IiI

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Fabiano Piassarollo
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Twist suspenso

Twist suspenso, movimento de rotação de coluna, ótimo para a cintura escapular e core muscles.

Costumo dizer para meus alunos que esse movimento é excelente para "rasgar e cortar" os oblíquos, além de exigir estabilização de ombro e tronco.

Exige bastante da propriocepção.

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Fabiano Piassarollo
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Treino funcional nas férias


Dias de férias são ótimos para o lazer e para o treino, o que, no meu caso, se misturam. Então, aproveito os dias de sol e calor intenso para aliviar as tensões realizando alguns exercícios.
Nessa foto, um clássico exercício funcional, Pico suspenso, treino funcional muito intenso, mas nessa academia tudo fica mais fácil.
Semana que vem estarei de volta ao trabalho, atendendo meus alunos e, também preparando o curso de treinamento funcional de março.Para quem segue em férias, não deixem de realizar seus treinamento funcional.
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Fabiano Piassarollo
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Correr descalço é melhor?

Mais um complemento sobre a pesquisa de Harvard sobre a correr descalço. Matéria veiculada no Esporte Espetacular.

Confiram o vídeo no link: http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1206433-7824-PESQUISA+DE+HARVARD+POLEMIZA+APONTANDO+QUE+CORRER+DESCALCO+CAUSA+POUCO+IMPACTO,00.html

Continuem correndo e executando seu treino funcional.

Trilha do post é Kings of Leon com Knocked Up: http://www.youtube.com/watch?v=_Mzklb9nkXM

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Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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Correr descalço ou com tênis?

Reproduzo abaixo matéria do Jornal O Estadão, publicando um estudo realizados em Harvard atestando benefícios da corrida sem tênis. Sei que o assunto vai gerar polêmica, anteriormente, outras pesquisas revelaram as vantagens em correr descalço. Mas vamos com calma, não se precipitem e saiam correndo sem tênis, principalmente porque a maioria dos corredores já está adaptada com o acessório e sua estabilidade, conforto e principalmente, o amortecimento.

A minha opinião é que devemos continuar utilizando o tênis ideal ao nosso tipo de pisada, mas alguns treinos podem ser realizados descalços. Mas alerto para que o treino descalço não seja longo e muito menos, intenso. Recomendo que esse trabalho seja realizado em superfícies macias, como grama e areia da praia, de preferência a parte mais fofa, porém, costumo correr na parte mais rígida da areia, rente ao mar, e isso não me gera problemas.

Correr descalço é um grande treino proprioceptivo, pois exige maior controle e estabilidade, além de ativar de forma mais efetiva a musculatura dos pés. Em muitas das sessões e aulas de treinamento fucional, recomendo a execução de exercícios descalços.

Aproveitem a matéria, e antes de modificar a maneira de realizar a sua corrida, consulte a opinião de seu professor de educação física.




Correr descalço reduz impacto nos pés, diz estudo

Ser humano evoluiu para correr longas distâncias descalço; tênis acolchoados mudam a passada


WASHINGTON - O biólogo de Harvard e corredor Daniel Lieberman tinha uma pergunta: "como as pessoas conseguiam correr descalças?" E a resposta que obteve foi: "Muito melhor".

Correr descalço parece ser, pelo menos, melhor para os pés, produzindo muito menos estresse de impacto na comparação com calçados de corrida caros e especiais, diz estudo realizado por Lieberman e publicado na revista científica Nature.

O trabalho conclui que as pessoas parecem ter nascido para correr - descalças.

A pesquisa foi financiada por uma empresa que fabrica calçados que imitam a corrida descalça, mas Lieberman, que revelou voluntariamente o vínculo, disse que o patrocinador não teve influência nenhuma na elaboração ou no resultado do estudo.

Pessoas que cresceram correndo descalças, como meninos da província de Rift Valley, no Quênia, tendem a pisar mais na parte frontal ou no meio do pé enquanto correm.

Pessoas que sempre usaram calçados acolchoados, por outro lado, geralmente tocam o solo primeiro com os calcanhares.

A diferença na maneira em que o pé atinge o piso é importante. O estudo de Lieberman examinou os estresses nos pés de diferentes tipos de corrida e descobriu que pessoas com tênis de corrida atingem o solo com a massa da perna toda, ou cerca de 7% do corpo. Isso é mais de três vezes o impacto de um corredor descalço.

"É realmente o jeito de atingir o solo", disse Lieberman, que é especializado em biologia evolutiva humana. "Quando você pisa, um pouco do seu corpo para de repente".

Para corredores usando tênis acolchoados, "é literalmente como se alguém desse uma martelada no seu calcanhar". Mas o estilo de corrida dos descalços é "mais ou menos livre de colisões".

Os corredores, no entanto, devem ser cautelosos antes de jogar os tênis fora. Se você mudar seu estilo de corrida muito depressa, "há uma boa chance de se machucar", adverte o cientista.

O estudo não fez uma estatística dos ferimentos causados pelos diversos estilos de corrida. Essa questão fica para uma pesquisa futura.

Lieberman analisou a evolução da corrida de fundo; 2 milhões de anos atrás, nossos ancestrais pré-humanos usaram essa abordagem para cansar as presas durante longas caçadas. Ele descobriu que a invenção do tênis de corrida, nos anos 70, mudou a passada humana - e não necessariamente para melhor.

O estudo converteu Lieberman à corrida descalça, ao menos quando o tempo permite. "Não evoluímos para correr descalços na neve no inverno", ponderou.


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Fabiano Piassarollo
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sábado, 6 de fevereiro de 2010

Hidratação no verão

Olá amigos From the core.

Diante do intenso calor que assola o RS, não posso deixar de alertar para que mantenham o corpo hidratado. Em condições de calor, mesmo em repouso, manter-se hidratado é fundamental para a saúde, o que dirá quando praticamos exercícios ou esporte em condições de calor extremo.

O preparador físico Fábio Mahserdjiian, coordenador de preparação física do Internacional, alerta para os perigos da desitração no esporte de alto rendimento, e adota uma pré-hidratação, recomendando a ingestão de até um 1,5 litro de água antes da partida.

Confiram as dicas do professor Fábio no link: http://www.clicrbs.com.br/esportes/rs/noticias/futebol-inter,2798378,Mahseredjian-adota-a-pre-hidratacao-para-combater-o-calor.html

Outra matéria interessante sobre hidratação foi veiculada no Jornal Hoje, e mostra um estudo que afirma que o consumo de leite é fundamental para manter os níveis de hidratação. Segundo a pesquisa, um copo de leite hidrata até mais que um copo de água, quando consumido após atividade física. Confiram: http://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1476756-16022,00-PESQUISA+REVELA+QUE+LEITE+HIDRATA+MAIS+QUE+A+AGUA.html


O importante é manterem o corpo hidratado e também os treinos durante o verão, mas utilizem o bom senso, e evitem os horários mais quentes para treinar, e não esqueçam da água.

Trilha do post é Vanguart tocando Dorival Caymmi, versão muito boa e com clima de verão: http://www.youtube.com/watch?v=7C-j7WdtGq0

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Fabiano Piassarollo
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