Core, core e core! Fiquem atentos para essa palavra de origem inglesa que significa núcleo, centro. E prestem mais atenção quando ouvir ou ler core muscles, ou músculos do centro, pois são o nosso pilar de força a nossa sustentação, daí a importância.
Core Life Performance!
O objetivo e o princípio, o que rege a metodologia e aplicação de meu trabalho está em oferecer à meu aluno exercícios seguros e eficientes, seja este atleta ou apenas praticante de qualquer modalidade esportiva de forma recreativa, ou ainda, quem busca melhorar seu condicionamento, perder gordura corporal, deixar o sedentarismo para trás, reduzir ou evitar lesões nas costas e em seu esporte, enfim, qualquer que seja o objetivo deste aluno, com certeza ele irá perceber o que significa Core Life Performance na prática.
Não basta focar apenas no desempenho, ou na forma física, temos de focar no fortalecimento das habilidades vitais do ser humano. Se ao me procurar o seu objetivo é melhorar a sua força, não pense que iremos trabalhar na tradicional musculação, elevando cargas intensas. A força será trabalhada de forma funcional, de modo que esta força seja utilizada nas funções e atividades do seu dia, e não apenas na academia. E isso sem contar que a maioria dos programas de musculação prioriza os músculos "externos", os mais visíveis, primeiro fortalece os músculos mais aparentes.
Não é por aí, e a estrutura do corpo, a fundação, como fica se esta não estiver forte o bastante para suportar a carga? Logo irá ter problemas, pois há desequilíbrio entre os músculos mobilizadores (externos) e entre os estabilizadores, que são os músculos mais profundos e se originam no núcleo. Sem contar que a maior parte dos exercícios propostos na musculação são realizados em um único plano e eixo de movimento, o que isola determinado grupo muscular, e nas atividades de vida diária os movimentos não acontecem em um único plano e eixo de movimento, muito menos, de forma isolada.
Já que toquei no assunto planos de movimento, vamos aos três:
Imagine uma linha dividindo seu corpo do topo da cabeça ao pés, passando pelo centro de seu nariz, dividindo entre metade direita e esquerda, este é o plano sagital onde realizamos os movimentos de flexão ( quando em pé, elevar o braço pela frente do corpo) e extensão ( e retetornar o braço). Agora imagine uma linha dividindo o centro do corpo em metade superior e inferior, este é o plano transverso, com movimentos de rotação (girar o braço ). Agora imagine uma linha no topo e no centro do crânio dividindo o corpo em metade anterior e posterior, este é o plano frontal, onde realizamos abdução (afastar o braço do tronco pela lateral) e adução (aproximar o braço do tronco pela lateral). Um dos objetivos que coloco aos meus alunos é trabalhar nos três planos de movimento, pois na vida funciona assim, o corpo é utilizado de forma integrada. Analise os movimentos durante uma partida de futebol, ou em uma corrida, o corpo raramente utiliza um ou dois planos de movimento, mas os três planos de movimento, de forma tridimensional. É vital que o treino também seja dessa forma, tornando o movimento funcional e não apenas para beneficiar a estética.
Não sou contra o treino de força, mas sim como o mesmo é aplicado, reduzindo o movimento do indivíduo, sem atenção ao músculos estabilizadores, e sem contar ainda que não prioriza a força elástica que os músculos armazenam. Parece que potência muscular é algo de outro mundo, que só atletas podem ter acesso e praticar e desenvolver esta habilidade. ERRADO, todos podem e deveriam treinar esta capacidade, pois a mesma reduz a incidência de lesões. Não é errado tratar o treino do aluno como o treino de um atleta, guardada as proporções de especificidade, intensidade e volume de treinamento. Aqui devemos aproveitar e focar na AGILIDADE do aluno, pois a mesma é fundamental para as tarefas cotidianas.
O aquecimento deve ser funcional, movimentando o corpo, e não apenas alongando. Priorizo exercícios dinâmicos, que garantem o aquecimento e ao mesmo tempo trabalham a MOBILIDADE ARTICULAR.
O treino deve priorizar os exercícios que protegem contra lesões, desenvolvendo a propriocepção. A sensibilidade aumenta, o que melhora o movimento e conseqüentemente a performance, tornando os reflexos melhores, prevenindo contra lesões. É importante incluir diferentes estímulos, colocando o aluno em constante desafio, o que mantém a motivação e também a resposta ao movimento, evitando a estagnação dos resultados.
Meus alunos raramente treinarão sobre bancos e aparelhos estáticos de musculação, sempre que possível coloco-os executaando seus exercícios com bolas, plataformas, elásticos, desenvolvendo a força e estabilidade músculos do quadril, CORE, ombros. Nessa prática estimulamos a proteção da coluna.
O treinamento da força e resistência deve ser baseado no desenvolvimendo de movimentos funcionais, potencializando a força, a estabilidade e a mobilidade.
Core Life Performance não é apenas uma forma de melhorar o condicionamento e a estética.
Core Life Performance é desempenho para uma vida melhor, com todos os benefícios que podemos obter de um treinamento consistente, bem orientado e individualizado, pois o exercício não deve ser encarado como um fardo, uma obrigação, mas como uma atividade essencial para a qualidade de vida, potencializando a vida, a mente, o corpo, pois somos a somatória desses sistemas, não adianta querer separar.
Quem quer correr melhor, quem quer respirar melhor, quem quer viver melhor, quer Core Life Performance.
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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terça-feira, 30 de setembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
A Bola no Escritório
Já havia visto na televisão e em alguns sites do exterior a bola que utilizamos nos exercícios em escritórios e escolas infantis. A idéia é utilizar a base instável da bola ao invés das cadeiras que acabam tornando nossa postura ruim, e ao longo do dia de trabalho e estudo deixam nossa coluna com dores.
É muito fácil relaxar a postura, eu propriamente quando trabalho no computador, às veze acabo recorrendo a bola para sentar, pois a cadeira é incomôda e deixa minha lombar com dor, eu que faço bastante exercício funcional para prevenir essa situação acabo sentindo às costas, agora imagina quem não faz essa prevenção, passar horas sentado, no final do dia esse indivíduo estará todo retraído, com dores e no mínimo uns 3 cm de estatura menor.
A idéia de utilizar a bola como cadeira está em aproveitar seu potencial, pois sentar na bola é um trabalho ativo para os músculos posturais (principalmente transverso abdominal), e sobre a bola mantemos o corpo ativo, pois se relaxar você perde o equilíbrio, então eu recomendo que a bola seja utilizada por alguns períodos em substituição as cadeiras.
Estas fotos saíram na matéria da Vanessa Nunes no jornal Zero Hora, onde ela fez uma visita ao escritorio do Google em São Paulo, empresa que se preocupa com o bem estar de seus colaboradores, disponibilizando verba para personalizar sua mesa, jogos, videogames, redes e BOLAS!
Tomará que outros gestores prestem atenção e invistam nesse diferencial. Já propuz isso em um escritório em que trabalhei com ginástica laboral, mas a idéia não evoluiu. A tendência é que o mercado melhore e invista em pequenas ações, como essa da bola no escritório, mas por enquanto palmas para o Google.
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Barra em Mesa
A posição inicial é segurar uma barra fixa, em decúbito dorsal, em uma altura em que permita manter um certa distância do solo, de preferência, em uma posição de flexão de joelhos 90°. A pegada na barra é feita de forma que as mãos fiquem ligeiramente mais abertas que a largura dos ombros. Este movimento é uma alternativa para adaptação a barra fixa, e para as mulheres é uma opção efetiva para o condicionamento das costas e dos glúteos.
Além destes benefícios permite variações que irão intensificar o esforço, e assim melhorar o resultado. A primeira delas é elevar uma das pernas flexionando o quadril, estimulando maior esforço nas costas e posterior de coxa e glúteo da perna que fica apoiada no solo. Aumentando a intensidade, flexões de quadril alternadas, elevando uma perna de cada vez enquanto nos elevamos na barra, movimento que favorece também a coordenação. Mais intensidade com os pés apoiados sobre uma banco, e na sequência praticar o movimento com os calcanhares apoiados sobre a bola, o que desenvolve e muito o equilíbrio e força funcional. Ainda é possível segurar uma corda, ao invés da barra, assim a pegada é mais fechada, alternando a ação nos músculos das costas, mas a intensidade é muito grande, exigindo grande controle e força.
Barra em mesa, uma alternativa eficiente e segura para adaptação à tradicional barra fixa. Não posso deixar de mencionar também a estimulação do bíceps. É um exercício realizado com o peso do tronco e de parte dos membros inferiores, o que exige controle motor e equilíbrio, então é aconselhável não prescrever para indivíduos iniciantes.
Bons treinos!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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Treino Funcional
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Necessidade de Mudança
Pegue sua mão esquerda e coloque-a apoiada em uma superfície, de preferência uma mesa. Levante apenas o seu dedo médio com a mão direita e eleve até onde puder em direção ao dorso da mão, e então empurre o dedo para baixo com a mão direita, e, com certeza o dedo médio esquerdo descerá em direção a mesa , mas com certa resistência.
Relaxe a mão esquerda e faça novamente com a mão direita, porém, não empurre o dedo apenas solte-o e o mesmo baterá fortemente na mesa. Você não se esforçou muito para realizar este movimento, mas mesmo assim gerou uma quantidade de força e potência muito grande em seu dedo utilizando este método. E com certeza, esse movimento gerou mais força do que o primeiro método, certo?
Vá praticando esses dois exemplos ao longo do dia, e seu dedo médio irá cansar, mas incrivelmente vai produzir uma energia mais eficiente no dedo da mão direita, recuperando a força mais rápido, do que, caso o primeiro movimento, o da mão esquerda.
Esse pequeno gesto, serve para ilustrar o que os americanos chamam de elastic power (força elástica). O objetivo é armazenar e liberar energia de forma mais eficiente. Em todos os movimentos do dia-a-dia, utilizamos os componentes elásticos dos músculos, desde a caminhada, a corrida, descer escadas e também nos esportes. Gerar e armazenar mais energia, de forma mais eficente, e com menor esforço, facilita todos os movimentos, seja para o dia-a-dia, ou para o esporte.
Essa elasticidade, é a habilidade de armazenar e liberar energia de forma mais eficiente, é por esse motivo que as pessoas ainda correm maratonas acima de duas horas, pois a enrgia se perde ao longo dos 42 quilomêtros de corrida. O fundamental para a elasticidade muscular é a estabilidade e a mobilidade.
Então voltamos ao exercício do dedo. Imagine se a mão não estivesse estabilizada sobre a mesa. Ao puxar o dedo, a palma da mão se elevaria junto . Se isso ocorresse, não haveria ponto de estabilização, e assim, não haveria alongamento suficiente para gerar energia eficiente sobre o dedo, então perderia-se esse potencial, o que tornará o movimento ineficiente, do ponto de vista de armazenar e produzir energia. Por isso a base está na estabilidade.
Já a mobilidade é a habilidade de levar o dedo para trás, em direção ao dorso da mão, até o limite do movimento, permitindo fluência de movimento e assim um potencial grande de armazenar e gerar energia. A mobilidade é restrita por problemas articulares, lesões, falta de flexibilidade, e trabalho biomecânico realizado de forma ineficiente ao longo dos anos, sem contar também o sedentarismo.
Uma vez que exista harmonia entre a estabilidade e a mobilidade articular, você terá a base da elasticidade. Assim o movimento será mais eficiente, gerando mais força e energia para correr, nadar e pedalar mais rápido. E isso não se restringe apenas ao esporte não, até mesmo quem faz apenas academia para manter a forma pode se beneficiar deste trabalho, tornando seu movimento mais potente e eficiente, o que se refletirá em seu cotidiano, sendo mais funcional para as atividades de vida diária. Com o desenvolvimento da estabilidade e da mobilidade articular, estabelecemos uma base eficiente para para o trabalho de potência.
Falando em potência, que ao meu ver seria o termo similar a elastic power em português, o exercício de puxar e soltar o dedo é um grande exemplo de exercício de potência. E acredito que este trabalho de potência deve ser realizado até mesmo por quem não é atleta, e simplesmente treina na academia. Evidentemente que com todo cuidado que o mesmo exige, aplicando com toda cautela. Mas não é o que se vê nas academias, raramente os professores aplicam treinos de potência e pliometria. Será que pensam que este trabalho é perigoso e causa lesões?
Errado, se a carga deste trabalho for aplicada de forma coerente com a capacidade do aluno e atleta, este irá prevenir as lesões, pois é proprioceptivo. E retornando ao termo elastic power e ao exercício do dedo, este trabalho de potência aumenta a capacidade de armazenar e gerar força.
Mas volto a falar sobre esse assunto em outros posts, pois esse tema é importante e deve ser mais aplicado nas academias e no esporte, mudando a concepção do trabalho, pois isso é uma necessidade para os profissionais, atletas e alunos.
Bons treinos!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)- 9198-4039/3337-8924
fabianopissarollo@terra.com.br
Relaxe a mão esquerda e faça novamente com a mão direita, porém, não empurre o dedo apenas solte-o e o mesmo baterá fortemente na mesa. Você não se esforçou muito para realizar este movimento, mas mesmo assim gerou uma quantidade de força e potência muito grande em seu dedo utilizando este método. E com certeza, esse movimento gerou mais força do que o primeiro método, certo?
Vá praticando esses dois exemplos ao longo do dia, e seu dedo médio irá cansar, mas incrivelmente vai produzir uma energia mais eficiente no dedo da mão direita, recuperando a força mais rápido, do que, caso o primeiro movimento, o da mão esquerda.
Esse pequeno gesto, serve para ilustrar o que os americanos chamam de elastic power (força elástica). O objetivo é armazenar e liberar energia de forma mais eficiente. Em todos os movimentos do dia-a-dia, utilizamos os componentes elásticos dos músculos, desde a caminhada, a corrida, descer escadas e também nos esportes. Gerar e armazenar mais energia, de forma mais eficente, e com menor esforço, facilita todos os movimentos, seja para o dia-a-dia, ou para o esporte.
Essa elasticidade, é a habilidade de armazenar e liberar energia de forma mais eficiente, é por esse motivo que as pessoas ainda correm maratonas acima de duas horas, pois a enrgia se perde ao longo dos 42 quilomêtros de corrida. O fundamental para a elasticidade muscular é a estabilidade e a mobilidade.
Então voltamos ao exercício do dedo. Imagine se a mão não estivesse estabilizada sobre a mesa. Ao puxar o dedo, a palma da mão se elevaria junto . Se isso ocorresse, não haveria ponto de estabilização, e assim, não haveria alongamento suficiente para gerar energia eficiente sobre o dedo, então perderia-se esse potencial, o que tornará o movimento ineficiente, do ponto de vista de armazenar e produzir energia. Por isso a base está na estabilidade.
Já a mobilidade é a habilidade de levar o dedo para trás, em direção ao dorso da mão, até o limite do movimento, permitindo fluência de movimento e assim um potencial grande de armazenar e gerar energia. A mobilidade é restrita por problemas articulares, lesões, falta de flexibilidade, e trabalho biomecânico realizado de forma ineficiente ao longo dos anos, sem contar também o sedentarismo.
Uma vez que exista harmonia entre a estabilidade e a mobilidade articular, você terá a base da elasticidade. Assim o movimento será mais eficiente, gerando mais força e energia para correr, nadar e pedalar mais rápido. E isso não se restringe apenas ao esporte não, até mesmo quem faz apenas academia para manter a forma pode se beneficiar deste trabalho, tornando seu movimento mais potente e eficiente, o que se refletirá em seu cotidiano, sendo mais funcional para as atividades de vida diária. Com o desenvolvimento da estabilidade e da mobilidade articular, estabelecemos uma base eficiente para para o trabalho de potência.
Falando em potência, que ao meu ver seria o termo similar a elastic power em português, o exercício de puxar e soltar o dedo é um grande exemplo de exercício de potência. E acredito que este trabalho de potência deve ser realizado até mesmo por quem não é atleta, e simplesmente treina na academia. Evidentemente que com todo cuidado que o mesmo exige, aplicando com toda cautela. Mas não é o que se vê nas academias, raramente os professores aplicam treinos de potência e pliometria. Será que pensam que este trabalho é perigoso e causa lesões?
Errado, se a carga deste trabalho for aplicada de forma coerente com a capacidade do aluno e atleta, este irá prevenir as lesões, pois é proprioceptivo. E retornando ao termo elastic power e ao exercício do dedo, este trabalho de potência aumenta a capacidade de armazenar e gerar força.
Mas volto a falar sobre esse assunto em outros posts, pois esse tema é importante e deve ser mais aplicado nas academias e no esporte, mudando a concepção do trabalho, pois isso é uma necessidade para os profissionais, atletas e alunos.
Bons treinos!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
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Treino Funcional
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
A Ioga no Liquidificador
Esta matéria foi veiculada no mês de maio no caderno Donna do jornal Zero Hora.
Abaixo está o link com a matéria, e na mesma há outro link com o vídeo de apresentação da matéria, intitulada "A Ioga No Liquidificador", e também uma entrevista comigo, onde abordo o tema. Como a Fitball incorpora alguns elementos da Ioga, participei esclarecendo quais aspectos desta prática utilizo na composição da aula de Fitball.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a1863720.xml&template=3898.dwt&edition=9881§ion=100
Bom vídeo!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)-9198-4039/3337-8924
fabianopiassarollo@terra.com.br
Abaixo está o link com a matéria, e na mesma há outro link com o vídeo de apresentação da matéria, intitulada "A Ioga No Liquidificador", e também uma entrevista comigo, onde abordo o tema. Como a Fitball incorpora alguns elementos da Ioga, participei esclarecendo quais aspectos desta prática utilizo na composição da aula de Fitball.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a1863720.xml&template=3898.dwt&edition=9881§ion=100
Bom vídeo!
Fabiano Piassarollo
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Treino Funcional
terça-feira, 16 de setembro de 2008
"ESTEIRA FUNCIONAL"- Momento de diversão
Imaginem fazer uma sessão de esteira e ao mesmo tempo criar uma coreografia e também praticar apoios, saltos, alongamentos, tudo de forma muito funcional, e melhor ainda, de forma muito engraçada. Pois, então assista esse vídeo da banda americana Ok Go, e tenha noção do que pode ser feito com muita criatividade , certa dose de ousadia e coragem em uma esteira.
Divirtam-se com vídeo e com o som, um rock bem simples e bom de ouvir, pode embalar um treino de corrida, uma sessão de treinamento funcional ou ainda uma aula de fitball.
Espero que gostem (mas nem tentem fazer, é só para curtir). Um momento de diversão em meio aos treinos e correria do dai-a-dia.
http://br.youtube.com/watch?v=pv5zWaTEVkI
Bons treinos e boa música à todos vocês que acompanham o blog.
Fabiano Piassarollo
"Core life Performance"
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Divirtam-se com vídeo e com o som, um rock bem simples e bom de ouvir, pode embalar um treino de corrida, uma sessão de treinamento funcional ou ainda uma aula de fitball.
Espero que gostem (mas nem tentem fazer, é só para curtir). Um momento de diversão em meio aos treinos e correria do dai-a-dia.
http://br.youtube.com/watch?v=pv5zWaTEVkI
Bons treinos e boa música à todos vocês que acompanham o blog.
Fabiano Piassarollo
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Treino Funcional
Estudo revela que a nova geração de jogos ativos pode ajudar crianças a perder peso
Matéria muito interessante publicada pela jornalista Anelise Zanoni no caderno Meu Filho do jornal Zero Hora.
Com certeza será muito melhor jogar videogame dessa forma, mas não devemos esquecer de estimular a prática de exercício físico e também um controle alimentar adequado para as necessidades de cada faixa etária.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2180742.xml&template=3898.dwt&edition=10695§ion=1034
Videogame faz bem à saúde?
Estudo revela que a nova geração de jogos ativos pode ajudar crianças a perder peso
Uma pesquisa divulgada este mês promete uma trégua na briga entre os pais e o videogame. O programa interativo responsável por atrair as crianças para a frente da TV ou do computador agora é considerado um novo aliado no combate à obesidade.
A novidade foi revelada em um estudo da Universidade de Hong Kong e indica que a nova geração de videogames ativos, que permite que o jogador pratique atividades físicas em mundos virtuais, pode ajudar na queima de calorias. Acredita-se que a simulação de movimentos é capaz de gastar quatro vezes mais calorias por minuto do que em jogos nos quais a criança fica sentada. O nível de esforço cardíaco, medido em número de batimentos, também foi significativamente maior nos games ativos.A ferramenta usada na pesquisa foi a XaviX, do Japão. No Brasil, uma das mais populares consoles que permite jogos com intensa interatividade é a Wii, da Nintendo.
– Dependendo do software, a criança não vai se movimentar mais. A perda de peso está relacionada ao tipo e à intensidade do jogo. A quantidade de tempo em que a criança se exercita também influencia – explica o educador físico Fabiano Piassarollo.
Na casa de Lorenzo Conrado, 12 anos, a mudança não ocorreu na balança, mas no comportamento em casa. Hoje, do lado de fora do quarto, dá para ouvir risadas, pulos e saltos. Sempre que pode, o menino reúne amigos para as partidas de videogame e, se antes eles ficavam em silêncio, concentrados nas jogadas, com o novo equipamento cada partida se transforma em agitação.– Entre os jogos preferidos estão tênis, boliche e boxe. Até minha mãe aprendeu a jogar – revela Lorenzo.
O novo estilo de se divertir está agradando, inclusive, os pais, que começam a interagir no encontro entre os filhos e os amigos e a utilizar os jogos eletrônicos. Fazendo movimentos com o controle nas mãos ou com equipamentos que simulam pranchas ou skates, os jogadores vibram, se movimentam e se divertem mais.
– O perfil do videogame mudou. Antes, meu filho ficava sentado. Hoje, mais amigos freqüentam a casa e todo mundo brinca. Às vezes, chego a ficar dolorida devido ao jogo – conta a pedagoga Silvia Conrado, mãe de Lorenzo.
Se por um lado a família está comemorando a revolução da tecnologia, por outro, especialistas seguem alertando sobre os perigos do excesso. Por isso, o videogame deve ser uma atividade com horário limitado. Fazer refeições com a família e praticar esportes continuam importantes para o desenvolvimento das crianças, afirma Patrícia Alejandra Behar, doutora em Ciência da Computação com ênfase em Informática na Educação.
– O jogo não pode virar um vício. O ambiente é sedutor, e muitos pais vêem o computador e a TV como uma maneira de se livrar dos filhos – diz a doutora.
Além disso, dependendo do jogo, as crianças podem ficar mais violentas, pois os equipamentos ativos afinam os movimentos e a coordenação motora, alerta a psiquiatra Clara Trathman. Então, nada adianta perder calorias se o conteúdo do jogo não for bem escolhido.
Fabiano Piassarollo
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Com certeza será muito melhor jogar videogame dessa forma, mas não devemos esquecer de estimular a prática de exercício físico e também um controle alimentar adequado para as necessidades de cada faixa etária.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2180742.xml&template=3898.dwt&edition=10695§ion=1034
Videogame faz bem à saúde?
Estudo revela que a nova geração de jogos ativos pode ajudar crianças a perder peso
Uma pesquisa divulgada este mês promete uma trégua na briga entre os pais e o videogame. O programa interativo responsável por atrair as crianças para a frente da TV ou do computador agora é considerado um novo aliado no combate à obesidade.
A novidade foi revelada em um estudo da Universidade de Hong Kong e indica que a nova geração de videogames ativos, que permite que o jogador pratique atividades físicas em mundos virtuais, pode ajudar na queima de calorias. Acredita-se que a simulação de movimentos é capaz de gastar quatro vezes mais calorias por minuto do que em jogos nos quais a criança fica sentada. O nível de esforço cardíaco, medido em número de batimentos, também foi significativamente maior nos games ativos.A ferramenta usada na pesquisa foi a XaviX, do Japão. No Brasil, uma das mais populares consoles que permite jogos com intensa interatividade é a Wii, da Nintendo.
– Dependendo do software, a criança não vai se movimentar mais. A perda de peso está relacionada ao tipo e à intensidade do jogo. A quantidade de tempo em que a criança se exercita também influencia – explica o educador físico Fabiano Piassarollo.
Na casa de Lorenzo Conrado, 12 anos, a mudança não ocorreu na balança, mas no comportamento em casa. Hoje, do lado de fora do quarto, dá para ouvir risadas, pulos e saltos. Sempre que pode, o menino reúne amigos para as partidas de videogame e, se antes eles ficavam em silêncio, concentrados nas jogadas, com o novo equipamento cada partida se transforma em agitação.– Entre os jogos preferidos estão tênis, boliche e boxe. Até minha mãe aprendeu a jogar – revela Lorenzo.
O novo estilo de se divertir está agradando, inclusive, os pais, que começam a interagir no encontro entre os filhos e os amigos e a utilizar os jogos eletrônicos. Fazendo movimentos com o controle nas mãos ou com equipamentos que simulam pranchas ou skates, os jogadores vibram, se movimentam e se divertem mais.
– O perfil do videogame mudou. Antes, meu filho ficava sentado. Hoje, mais amigos freqüentam a casa e todo mundo brinca. Às vezes, chego a ficar dolorida devido ao jogo – conta a pedagoga Silvia Conrado, mãe de Lorenzo.
Se por um lado a família está comemorando a revolução da tecnologia, por outro, especialistas seguem alertando sobre os perigos do excesso. Por isso, o videogame deve ser uma atividade com horário limitado. Fazer refeições com a família e praticar esportes continuam importantes para o desenvolvimento das crianças, afirma Patrícia Alejandra Behar, doutora em Ciência da Computação com ênfase em Informática na Educação.
– O jogo não pode virar um vício. O ambiente é sedutor, e muitos pais vêem o computador e a TV como uma maneira de se livrar dos filhos – diz a doutora.
Além disso, dependendo do jogo, as crianças podem ficar mais violentas, pois os equipamentos ativos afinam os movimentos e a coordenação motora, alerta a psiquiatra Clara Trathman. Então, nada adianta perder calorias se o conteúdo do jogo não for bem escolhido.
Fabiano Piassarollo
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Perder Peso
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Após o parto, qual o melhor exercício?
Abaixo reproduzo entrevista para o Blog meu filho do portal Clic RBS. Espero que gostem, e que as novas mamães voltem a praticar seus treinamentos com segurança, tomará que sirva de estímulo.
Após o parto, qual o melhor exercício?
O bebê acabou de nascer e está mamando bastante, mas você está ansiosa para voltar à boa forma física. Qual a melhor atividade ou quanto tempo deve-se esperar para começar a rotina de exercícios são algumas dúvidas que surgem para quem acabou de dar à luz.
De acordo com o professor de Educação Física Fabiano Piassarollo, o ideal para o retorno às atividades é estar bem de saúde e ter liberação médica. O início da prática deve ser gradativo e com a orientação de um profissional. Confira algumas dicas do educador:
Os cuidados
Quando o parto foi de cesariana, geralmente os médicos recomendam que a mulher faça uma pausa de dois meses para retomar as atividades. Nestes casos, é preciso ter cuidado nos exercícios para o abdômen, pois as camadas deste músculo foram cortadas.
No parto normal a retomada é mais rápida, até duas semanas, mas cada caso depende da liberação do médico a individualidade e de como foi o parto e a gestação. A retomada será sempre mais fácil para mamães que mantiveram os exercícios durante a gravidez.
A roupa ideal
Sempre ao se exercitar procure utilizar uma roupa confortável, que permita amplitude de movimentos.
Atividades físicas mais indicadas
O retorno às atividades é influenciado pela forma como a gestante se comportou durante a gravidez. Caso ela tenha mantido as atividades, o retorno será bem mais fácil, devendo priorizar atividades que tenha afinidade. O ideal é trabalhar a força e resistência muscular (musculação, local, treinamento funcional, pilates), aliada com trabalho aeróbio (caminhada, corrida, natação), equilíbrio e alongamento. Exercícios com bola suíça (Fitball) serão excelentes para o fortalecimento do assoalho pélvico e dos músculos abdominais.
Uma atividade que agrega todas essas capacidades é o treinamento funcional. É possível estimular, inclusive, o exercício funcional com o bebê, em vez de utilizar pesos. Nestes casos, o bebê torna-se a sobrecarga, estimulando o contato entre a mãe e o filho.
Volta ao peso ideal
Para mamães que querem recuperar o peso rapidamente, cuidado para não exagerar na dose. Nas primeiras semanas após o parto a mãe começa a desinchar, perdendo a retenção líquida. É uma fase ótima para o exercício, pois o metabolismo da mamãe está acelerado, principalmente pela amamentação. De acordo com estudos, é possível gastar cerca de 500 calorias por dia somente amamentando.
Anelise Zanoni
Para visualizar a entrevista no Portal Clic RBS acesse o u click no link abaixo: http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getPalavra&template=3948.dwt§ion=Blogs&blog=477&coldir=1&busca=1&topo=3994.dwt&uf=1&local=1&pg=1&palavra=fabiano%20Piassarollo
Agradeço a jornalista Anelise Zanoni pela lembrança.
Abraço à todos!
Fabiano Piassarollo
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Após o parto, qual o melhor exercício?
O bebê acabou de nascer e está mamando bastante, mas você está ansiosa para voltar à boa forma física. Qual a melhor atividade ou quanto tempo deve-se esperar para começar a rotina de exercícios são algumas dúvidas que surgem para quem acabou de dar à luz.
De acordo com o professor de Educação Física Fabiano Piassarollo, o ideal para o retorno às atividades é estar bem de saúde e ter liberação médica. O início da prática deve ser gradativo e com a orientação de um profissional. Confira algumas dicas do educador:
Os cuidados
Quando o parto foi de cesariana, geralmente os médicos recomendam que a mulher faça uma pausa de dois meses para retomar as atividades. Nestes casos, é preciso ter cuidado nos exercícios para o abdômen, pois as camadas deste músculo foram cortadas.
No parto normal a retomada é mais rápida, até duas semanas, mas cada caso depende da liberação do médico a individualidade e de como foi o parto e a gestação. A retomada será sempre mais fácil para mamães que mantiveram os exercícios durante a gravidez.
A roupa ideal
Sempre ao se exercitar procure utilizar uma roupa confortável, que permita amplitude de movimentos.
Atividades físicas mais indicadas
O retorno às atividades é influenciado pela forma como a gestante se comportou durante a gravidez. Caso ela tenha mantido as atividades, o retorno será bem mais fácil, devendo priorizar atividades que tenha afinidade. O ideal é trabalhar a força e resistência muscular (musculação, local, treinamento funcional, pilates), aliada com trabalho aeróbio (caminhada, corrida, natação), equilíbrio e alongamento. Exercícios com bola suíça (Fitball) serão excelentes para o fortalecimento do assoalho pélvico e dos músculos abdominais.
Uma atividade que agrega todas essas capacidades é o treinamento funcional. É possível estimular, inclusive, o exercício funcional com o bebê, em vez de utilizar pesos. Nestes casos, o bebê torna-se a sobrecarga, estimulando o contato entre a mãe e o filho.
Volta ao peso ideal
Para mamães que querem recuperar o peso rapidamente, cuidado para não exagerar na dose. Nas primeiras semanas após o parto a mãe começa a desinchar, perdendo a retenção líquida. É uma fase ótima para o exercício, pois o metabolismo da mamãe está acelerado, principalmente pela amamentação. De acordo com estudos, é possível gastar cerca de 500 calorias por dia somente amamentando.
Anelise Zanoni
Para visualizar a entrevista no Portal Clic RBS acesse o u click no link abaixo: http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getPalavra&template=3948.dwt§ion=Blogs&blog=477&coldir=1&busca=1&topo=3994.dwt&uf=1&local=1&pg=1&palavra=fabiano%20Piassarollo
Agradeço a jornalista Anelise Zanoni pela lembrança.
Abraço à todos!
Fabiano Piassarollo
"Core Life Performance"
(51)9198-4039/3337-8924
fabianopiassarolo@terra.com.br
Deveríamos estar felizes e saudáveis dentro de nossas roupas de ginástica
Deveríamos estar felizes e saudáveis dentro de nossas roupas de ginástica
Trago um editorial muito interessante da revista Sport Life do mês de agosto, e espero que curtam esta leitura, o título é: “Falando de Bodes e Leões”.
Trago um editorial muito interessante da revista Sport Life do mês de agosto, e espero que curtam esta leitura, o título é: “Falando de Bodes e Leões”.
Uma história judaica conta o seguinte: um chefe de família foi procurar o rabino. A vida estava difícil. Ganhava pouco no emprego, precisava dar de comer a muitos filhos, os sogros eram velhos e doentes, a casa era minúscula... Enfim, uma série real de problemas. O rabino pensou, pensou e aconselhou: “Já sei a solução. Arrume um bode e coloque-o no meio de sua sala”.
O homem quase teve um chilique: ”Um bode? Já nem tenho espaço e comida para a família e ainda preciso conviver com um bode?”
O homem quase teve um chilique: ”Um bode? Já nem tenho espaço e comida para a família e ainda preciso conviver com um bode?”
Pois assim foi feito. Ele chegou em casa com um bode emprestado por um amigo e colocou o animal na sala. A esposa ficou estupefada, os filhos acharam engraçado, os sogros reagiram com indignação. Mas o bode foi ficando.
A vida em família se já não era fácil, tornou-se um verdadeiro inferno. O bode fedia, fazia sujeira, comia tudo o que aparecia pela frente, das cadeiras à soleira da porta. O pobre homem agora precisava se esforçar ainda mais para manter a situação sob controle. Dia e noite, seus pensamentos não eram mais sobre as lamúrias da falta de sorte, do trabalho mal remunerado, da preocupação em alimentar a enorme prole. Todos os problemas giravam em torno do bode. Chegava em casa e só ouvia reclamações
Uma semana depois o homem voltou ao rabino: “O que faço? Segui o seu conselho, mas a minha vida ficou insuportável. Não dá para conviver com aquele bicho dentro de casa”. O religioso ouviu paciente, e avisou: “Chegou a hora de tirar o bode”. O animal foi devolvido e a paz voltou a reinar naquele lar. Ainda havia falta de dinheiro, muitas bocas para alimentar, mas todos estavam felizes sem o bode na convivência familiar.
Foi então que o homem entendeu o intuito do rabino. Por momentos parece que tudo está ruim, nada dá certo. Mas sempre pode ser pior. Portanto no lugar de lamúrias, deveríamos agradecer pelo o que temos. Estamos vivos, respirando e saudáveis dentro de nossos calções, tênis e roupas de ginástica. Não dá para ser feliz o tempo todo. O homem moderno também precisa “matar um leão” por dia para sobreviver.
Enquanto você caminha, corre, transpira, se equilibra sobre a bola, eleva um peso, apenas relaxe e aproveite os bons momentos que o esporte traz. Quando for reclamar lembre-se que poderia haver um bode esperando por você.
CORE LIFE PERFORMANCE
Fabiano Piassarollo
Educador Físico
91984039 / 33378924
fabianopiassarollo@terra.com.br
www.treinofuncional.blogspot.com
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