quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

ABS FUNCIONAL

Mais ABS funcional com Twist with the ball e ABS Golf .

Curso de Treinamento Funcional dia 28 e 29 de março em Porto Alegre.

Fabiano Piassarollo

"Core Life Performance"

(51)-9198-4039/3337-8924

fabianopiassarollo@terra.com.br

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A força que vem do sangue

Dois dos maiores astros do Pittsburgh Steelers, campeão do mais recente torneio de futebol americano dos Estados Unidos, utilizaram seu próprio sangue em um tratamento inovador para lesões, antes da vitória da equipe no Super Bowl. Pelo menos um arremessador em uma das grandes equipes de beisebol, cerca de 20 jogadores de futebol profissionais e talvez centenas de atletas amadores também recorreram ao procedimento, conhecido como terapia de plasma rico em plaquetas.

Os resultados iniciais promissores do método estão assegurando aos especialistas em medicina esportiva que a terapia de plaquetas ricas em plasma, um método de tratamento bastante simples de utilizar, pode resultar em melhorias no tratamento de lesões persistentes como tendinites e problemas de articulação de cotovelos e joelhos que afligem atletas de todos os tipos.

O método está centrado na injeção de componentes do sangue do paciente diretamente na área lesionada, o que catalisa os instintos do corpo de reparar músculos, ossos e outros tecidos. O maior atrativo, dizem muitos médicos, é que a técnica parece ajudar a regenerar ligamentos e fibras de tendões, o que pode reduzir o período de reabilitação e assim evitar a necessidade de cirurgia.

A pesquisa sobre os efeitos do plasma rico em plaquetas se acelerou nos últimos meses, mas a maioria dos médicos acautela que estudos mais rigorosos serão necessários antes que a terapia possa ser declarada comprovada cientificamente. No entanto, muitos pesquisadores imaginam que o procedimento possa se tornar um método de tratamento cada vez mais popular, por motivos tanto médicos quanto financeiros.

"Trata-se de uma opção melhor para problemas que não apresentam soluções grandiosas, é um método não cirúrgico e utiliza as células do próprio corpo para ajudá-lo a se curar", disse o Dr. Allan Mishra, professor assistente de ortopedia no Centro Médico da Universidade Stanford e um dos principais pesquisadores nesse campo. "Acredito que seja justo dizer que o plasma sanguíneo rico em plaquetas tem o potencial de revolucionar não só a medicina esportiva mas todo o campo da ortopedia. Ele requer muito mais estudos, mas levar adiante o trabalho nesse campo se tornou obrigatório".

O Dr. Neal ElAttrache, que é médico do time de beisebol Los Angeles Dodgers, usou a terapia das plaquetas ricas em plasma em julho, em um ligamento colateral dilacerado no cotovelo do arremessador Takashi Saito. Caso o problema tivesse sido combatido por meio de uma cirurgia, a temporada estaria encerrada para Saito e ele ficaria entre 10 e 14 meses afastado do esporte; mas em lugar disso ele conseguiu voltar a jogar em setembro, em tempo para a disputa do título divisional, sem sentir quaisquer dores.

Embora ElAttrache tenha declarado que não podia estar certo de que foi o procedimento que respondeu pela recuperação do arremessador - cerca de 25% dos casos desse tipo se curam sozinhos, segundo ele -, o resultado foi mais um sinal encorajador para a técnica nascente, que segundo médicos que trabalham nesse ramo poderia ajudar não só a curar as lesões de atletas profissionais mas os casos de tendinite e doenças semelhantes encontrados na população mais ampla.

"Nas últimas décadas, temos trabalhado com os efeitos mecânicos da cura - como estabelecer uma estrutura firme de sutura, como ancorar bem o trabalho cirúrgico", disse ElAttrache. "Mas até recentemente não éramos capazes de modular com precisão o componente biológico do processo de cura. O novo método trabalha nessa área. Merece muito mais estudo antes que seja possível declarar de maneira definitiva que ele funciona. A palavra que uso para definir os resultados obtidos até agora é 'promissores'".

O plasma rico em plaquetas é produzido por meio da extração de uma pequena quantidade de sangue do paciente, que é submetida a filtragem ou processada em uma centrífuga de alta velocidade que separa os glóbulos vermelhos das plaquetas, responsáveis por liberar as proteínas e outras partículas envolvidas no processo de cura que o corpo mesmo conduz, dizem os médicos. Uma colher de chá ou duas da substância remanescente é injetada diretamente na área danificada, em seguida. A alta concentração de plaquetas - de três a 10 vezes o volume normalmente presente no sangue - muitas vezes catalisa o crescimento de novas células ósseas ou de tecidos macios. Porque a substância é injetada em áreas que o sangue dificilmente percorreria em outras circunstâncias, ela pode propiciar os instintos curativos das plaquetas sem deflagrar a resposta de coagulação pela qual elas são tipicamente conhecidas.

"Esse método poderia ser usado para estimular a cura de feridas em áreas que não são bem servidas em termos vasculares, como os ligamentos e tendões", disse o Dr. Gerjo van Osch, pesquisador no departamento de ortopedia do Centro Médico Universitário Erasmus, na Holanda. "Eu defino o método como um coquetel de fatores de crescimento - é assim que costumo explicá-lo".

Van Osch e diversos outros especialistas disseram ter usado o procedimento como opção inicial, anterior à cirurgia, por motivos que vão além dos primeiros resultados positivos apresentados. Existe pouca chance de rejeição ou de reação alérgica, porque a substância é autóloga, o que significa que vem do corpo do paciente; a injeção porta risco muito menor de infecção do que uma incisão, e não deixa cicatriz; a sessão de tratamento dura apenas 20 minutos, e o tempo de recuperação posterior é consideravelmente mais curto que o necessário a uma recuperação pós-cirúrgica.

As possibilidades do plasma rico em plaquetas como método de tratamento certamente são conhecidas no Pittsburgh Steelers. Troy Polamalu, um defensor da equipe selecionado para o jogo das estrelas da temporada, passou pelo procedimento depois de sofrer uma entorse de tornozelo em um jogo de playoff, e embora a lesão não fosse considerada especialmente séria, ele retornou saudável o bastante ao campo no domingo seguinte, contra o Baltimore Ravens - como prova a interceptação e o touchdown com corrida de 40 jardas que ele marcou.

A técnica teve papel ainda mais importante para Hines Ward, um recebedor que deixou a partida contra o Ravens no primeiro quarto depois de sofrer um rompimento parcial no ligamento colateral de seu joelho direito. No dia seguinte, ele recebeu um tratamento de plasma rico em plaquetas conhecido como "plasma autólogo condicionado", que envolve diferentes proporções de plaquetas e outras células. Com isso, e depois de trabalho dedicado de reabilitação física e de terapia em uma câmara de oxigênio hiperbárica, Ward se recuperou o bastante para receber dois passes importantes na vitória dos Steelers sobre o Arizona Cardinals, no Super Bowl.

"Eu era o segundo na fila, a segunda cobaia", disse Ward, se referindo ao tratamento anterior de Polamalu com o método. "Acredito que isso tenha realmente me ajudado. A lesão que sofri era séria - uma lesão que normalmente me custaria quatro ou seis semanas. Para que eu pudesse jogar de novo em apenas 15 dias... Não é fácil voltar de um rompimento de ligamento de segundo grau".


A maioria dos médicos diz que, caso a terapia com plaquetas ricas em plasma se prove segura e efetiva em testes científicos, os maiores efeitos seriam sentidos pelos atletas amadores para os quais o esporte é recreação e parte de um estilo de vida saudável. Mishra, de Stanford, diz que "não são apenas os atletas profissionais que precisam voltar aos gramados. Todo mundo quer poder voltar àquilo que faz como diversão ou trabalho".
The New York Times
Fonte: Terra Esportes


Realmente muito interessante, pois facilitar a recuperação de lesões e, ainda evitar cirurgias é ótimo para os atletas, pois a recuperação e o retorno às atividade serão mais rápidos.

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Fabiano Piassarollo
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

ABS Funcional












O tema para esse post foi sugerido pelo professor Carlos Alberto Junior, do Rio de Janeiro. Como foi colocado no e-mail do Carlos, ele esta adaptando os exercícios para o ABS de seus alunos ser funcional, então basta observar os movimentos e possíveis variações destes nos músculos abdominais, e sentir o resultado.
Até mesmo treinando em pé é possível ter uma ótima ativação muscular para esse grupo, pois para manter o tronco ereto, há contração do abdômen.
Exercícios que exigem equilíbrio são ótimos, principalmente para o transverso. ABS na bola é mais intenso, pois mais fibras são ativadas, garantindo mais eficiência. Trabalhe rotações com flexões de quadril e tronco, varie os movimentos, intensidade e velocidade, pois assim o estímulo será contínuo.
E nunca esqueça, umbigo para dentro. Vasculhem os posts antigos do blog, sempre há referência sobre ABS e core muscles. Utilize a criatividade.
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Fabiano Piassarollo
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Reservem essa data...




... 28 e 29 de março!

Para os profissionais que farão a diferença no mercado de treinamento funcional.

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Cabo Alto e Squat Jumps

Notem bem o vídeo do treino de minha aluna e, percebam o movimento realizado no cabo alto. É um exercício muito completo, trabalha o core através da rotação do tronco, membros inferiores e membros superiores, desde os músculos da cintura escapular ao tríceps.

Este movimento me lembra muito uma finta do basquetol, faça a associação, no primeiro momento na puxada da corda até o peito, é similar a recepção de um passe, e na sequência, a rotação do tronco seria a finta, e a extensão dos cotovelos lembra o momento de quicar a bola.

O cabo alto deve ser trabalhado em ambos os lados, sendo uma alternativa para potencializar o tempo do treino, pois "ataca"o corpo inteiro. Pode ser realizado de forma mais lenta, assim como, de forma explosiva, esta última a minha maneira preferida de executar este exercício. É um trabalho multiplanar, por isso exige muita concentração, e o essencial é que o abdômen esteja contraído para proteger a coluna e obter melhor resultado. Excelente para os oblíquos.

No final um trabalho de lateral jumps para melhorar a potência, e elevar mais ainda a frequência. Como o cabo alto é realizado de forma multiplanar, envolvendo todo o corpo, é ótimo para "queimar" gordura e aumentar a massa magra. Também devemos ressaltar o envolvimento do sistema proprioceptivo. Parabéns a minha atleta que executou este exercício FROM THE CORE.

Fabiano Piassarollo

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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Potência e força

Um exemplo de um trabalho que adoro aplicar esta no vídeo acima. Acredito que a potência é uma habilidade essencial para o ser humano, portanto aplico alguns trabalhos pliométricos como os saltos profundos, arranques, saltos laterais, visando desenvolver essa capacidade. Sei do potencial e transferência de força desse tipo de trabalho, portanto é muito útil para evolução de meus alunos.

Eu particularmente, aplico muitas vezes exercícios de potência seguidos por exercícios de força, ou o inverso. Acredito que é uma ótima forma de potencializar os resultados, seja para a parte atlética e aumento da performance, como para a forma física e estética, tendo em vista o alto consumo energético, elevação da frequência cardíca e ativação metabólica. Portanto é importantíssimo aplicar esse trabalho no fitness, pois o resultado é excelente.

Lógico que é importante respeitar a individualidade e progressão correta para evitar lesões. Mas já que tocamos no assunto lesões, saibam que, quando aplicado corretamente, o trabalho de potência é uma ferramenta a mais na prevenção dessas. A resposta esta no ciclo alongamento encurtamento, e no reflexo miotático gerado nesse trabalho.

Quer saber mais, tem outros posts aqui no blog sobre o tema, um bom post é um em que peço para realizar um exercício com o dedo, é um ótimo exemplo de como os músculos armazenam e produzem mais energia (força) nesse trabalho. Curtam o vídeo de arranque para frente e para trás, seguido por uma série de inverted hammstrings.

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Treino funcional para queimar!

Quanto mais movimento, maior o gasto calórico. Esta é uma das grandes vantagens do treinamento funcional para quem deseja reduzir o percentual de gordura.

Como o treinamento funcional é realizado com movimentos em diversos planos e eixos, envolvendo todo o corpo em um exercício, ao invés de isolar grupos musculares, o mesmo aumenta a demanda energética. Logo há um maior gasto calórico.

As sessões podem variar envolvendo exercícios anaeróbios e aeróbios, o que aumenta a resistência e potencializa o gasto calórico.Portanto, o treinamento funcional é uma excelente ferramenta para redução do percentual de gordura, além de desenvolver a massa magra. Reduzir a gordura é essencial para manter a saúde, melhorando a qualidade de vida e a forma como nos relacionamos com nosso corpo.

Pode ter certeza, com o treinamento funcional e com uma alimentação equilibrada os resultados aparecem.

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Fabiano Piassarollo
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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Treinamento Funcional no ensino superior

Para quem tiver interesse, curso de Especialização de Treinamento Funcional pela UGF, então, para todos que tiverem interesse, segue o link com maiores informações: http://www.posugf.com.br/site_2008/curso.php?ID_Curso=274

Espero que mais profissionais se interessem pelo curso, pois quanto mais profissionais atuarem, maior será a qualificação do mercado. É para quem deseja se especializar na área.

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Fabiano Piassarollo
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Squat on the ball

Esse exercício não é para inciantes! Deve ser realizado somente após bom tempo de prática, pois devido a instabilidade da bola, há um grande risco de queda.

Mas para os alunos que conseguem, após as devidas etapas de adaptação e progressão, é um ótimo exercício para o equilíbrio e para os músculos das coxas e do core. A adaptação e progressão é individual, portanto é fundamental respitar a evolução do aluno.

A sensação de se equilibrar sobre a bola é ótima, e o resultado também é muito satisfatório, além de motivar muito. Quando o aluno consegue permanecer sobre a bola, a sensação de alegria, conquista e superaçao é muito grande, o que motiva o profissional a tornar possívela realização deste exercício.

O squat on the ball mexe com o praticante, a atenção e o foco são muito importantes, principalmente para superar o medo, mas vale a pena pelo resultado final. O ideal é que o praticante vá evoluindo aos poucos até chegar a esta posição. Respeite a sua evolução e siga as orientações de seu professor.

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Fabiano Piassarollo
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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

De dentro para fora








No treinamento funcional, o foco principal é o movimento, então o profissional deve prescrever exercícios que simulem e, ou, se aproximem ao máximo das atividades diárias ou do esporte praticado. Assim também é possível priorizar exercícios que previnam lesões.

A base para a prevenção de lesões é o fortalecimento dos músculos estabilizadores, ou core muscles, podemos considerar esses como os músculos abdominais, do quadril, região lombar, e segundo alguns autores, os músculos do ombro também compõem o core. Estes grupos musculares tem função estabilizadora, reforçando as articulações.
Na minha visão, hoje não adianta priorizar os músculos mobilizadores, ou seja, os músculos de camadas mais externas. Esteticamente, por exemplo, entre os homens é comum priorizar os braços, principalmente o bíceps. A base é negligenciada, e nesse caso, a chance de lesões é muito maior. Além disso, com os músculos estabilizadores bem treinados, a força funcional do bíceps aumenta, o que proporciona maiores ganhos estéticos. Então, atualmente, por tudo que venho lendo, aplicando e experimentando no treinamento funcional, é essencial iniciar o trabalho visando criar uma base muito forte nos músculos estabilizadores.
Fortalecendo o core, o desempenho nos treinos e competições aumenta, pois o corpo responde melhor aos estímulos. Utilizo o exemplo da corrida de rua, onde é comum pessoas treinarem correndo por uma ou duas horas. Imagine esse indivíduo exercendo os movimentos repetitivos da corrida, além disso todo o impacto causado na coluna, quadril, joelhos e tornozelos, durante duas horas de treino. É necessário ter o core forte para pelo menos atenuar o impacto, além de melhorar a performance e econômia de energia, mantendo a biomecânica de corrida correta.
Para ocorrer uma lesão não precisamos exercer grande esforço em uma articulação. Basta um movimento simples, caso os estabilizadores não estejam em perfeitas condições, ou se o movimento foi realizado com descuido ou rapidamente, pode haver uma grave lesão.
Esse fato ocorreu há duas semanas com um atleta do Grêmio. Segundo a imprensa esportiva, o atleta sentiu uma forte dor no joelho ao pisar no gramado para um treinamento. Logo ele não participou do treino e após avaliação médica, foi diagnosticado ruptura dos ligamentos dos joelhos. Esse atleta foi escolhido o melhor jogador do campeonato brasileiro sub-20 de 2008. Era considerado uma grande promessa, tanto que sua incorporação ao time profissional foi antecipada.
Agora o jogador foi submetido a cirurgia e não jogará no mínimo por seis meses. O atleta estava jogando futebol de campo há três meses, pois atuava no futsal. Agora perde seis meses de adaptação, e talvez a chance de se tornar um grande atleta. Não conheço o tipo de trabalho realizado no Grêmio, não sei se aplicam um fortalecimento funcional nos atletas. O que ressalto é que a lesão pode ocorrer até em indivíduos que tem um core forte, mas as chances e gravidade da lesão é sem dúvida menor, caso os estabilizadores e o sistema proprioceptivo estejam bem estimulados.
Impressionante, mas acontece, outro atleta rompeu os ligamentos anos atrás, cortando as unhas dos pés. Um movimento simples e funcional que um atleta profissional realizou e acabou tendo uma grave lesão. Aí, talvez o que tenha faltado seja propriocepção e mobilidade articular. Mas é difícil acreditar no caso, mas ocorreu. O que não posso acreditar é que falte essa consciência corporal em um atleta profissional, que depende do seu corpo bem condicionado, e este não tenha mobilidade articular suficiente para cortar suas próprias unhas.
Por isso enfatizo a importância de treinar de dentro para fora, aliás esse é um dos princípios do método criado por Joseph Pilates. Para ter o mínimo desempenho possível, realizando as atividades de vida diária com qualidade e autônomia é necessário treinar de dentro para fora. Imagine no esporte, essa demanda é muito maior, e ter o core forte e bem treinado pode fazer a diferença entre quebrar e chegar, entre perder e vencer. Por isso não esqueça do core, o pilar de sustentação do corpo.
FROM THE CORE!
Fabiano Piassarollo
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